terça-feira, 30 de novembro de 2010

Marketing do Camarão

Camarão rosa Farfantepenaeus paulensis (5 meses de cultivo).

A venda de camarões vivos a restaurantes especializados e hotéis é uma estratégia efetiva que deve garantir um melhor rendimento econômico para os camarões criados em gaiolas. O preço de venda do tradicional camarão abatido (resfriado ou congelado) situa-se na faixa de R$ 25,00 a R$ 50,00 /Kg. Enquanto que o camarão fresco, proveniente da criação em gaiolas, pode superar em pelo menos 50% este valor. Deve-se salientar que a criação em gaiolas é o único sistema que consegue garantir a produção de camarões vivos ou frescos com excelente padrão sanitário. 
A popularidade da pesca esportiva e recreacional vem aumentando consideravelmente nos últimos anos. A criação de camarões em gaiolas pode ser ainda mais lucrativa, a partir da crescente demanda do mercado de iscas vivas, principalmente para atender à pesca esportiva de robalo, que vem sendo bastante praticada no litoral paulista, onde o preço do camarão vivo varia de R$ 0,60 a R$ 1,00 / unidade. No entanto, a legislação ambiental proíbe a comercialização de espécies exóticas para esta finalidade. 
Por outro lado, o camarão rosa (Farfantepenaeus paulensis - fig. 4) é uma espécie nativa que vem sendo estudada para atender a este propósito, pois não possui qualquer impedimento legal quanto à sua comercialização como isca viva. A equipe de pesquisadores do CPAqui vem recentemente estudando a criação desta espécie em gaiolas, objetivando maximizar a sua produção e possibilitar a sua oferta no mercado como produto vivo.

Preço de exportação do mel brasileiro bate recorde em outubro

No mês de outubro, o preço médio de exportação do mel brasileiro bateu recorde, alcançando US$ 3,06 por quilo. No total, as exportações foram de 1,2 mil toneladas e geraram receita de US$ 3,71 milhões. Em relação ao mês anterior, houve aumento de 49,4% na quantidade e de 52,2% no valor.
Segundo atores envolvidos com o setor, os números poderiam ser ainda maiores se problemas climáticos não tivessem atrapalhado a atual safra nos seis principais estados produtores do País. Para Reginaldo Resende, coordenador nacional de Apicultura do Sebrae, o setor poderia ter exportado mais se não fossem outros dois fatores, além dos problemas climáticos: estoques em baixa e mercado interno aquecido.
– No ano passado, as exportações cresceram 51%, mas a safra de 2009 foi afetada pela estiagem nas regiões Norte e Nordeste e pelo excesso de chuvas no Sul e Sudeste. Entramos em 2010 praticamente sem estoques de mel e com um mercado interno e externo fortemente compradores – explicou Reginaldo.
Em 2010, Rio Grande do Sul, Paraná, Piauí, Ceará, Santa Catarina e Minas Gerais, estados que respondem por 66% da produção nacional de 37.792 toneladas anuais, viram sua safra ser prejudicada pelas secas no semi-árido nordestino e pelas fortes chuvas nas demais regiões.
Mais demanda e menos oferta 
– Há uma enorme necessidade de mel no mercado mundial. O que está ocorrendo é o aumento da demanda e a queda da oferta – explica o diretor geral da Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro (Casa Apis), Antônio Leopoldo Santos. Ele garante que o Brasil tem total condição de se fortalecer no mercado mundial.
A Casa Apis reúne nove cooperativas. Entre janeiro e outubro deste ano, o grupo produziu 222 toneladas de mel. Desse total, 22 toneladas foram vendidas para o governo utilizar na merenda escolar e as outras 200 toneladas seguiram para os EUA e para a Europa.
– Pretendemos saltar com nossa produção em 2011 para 600 toneladas. Para isso, vamos fazer uma força-tarefa, distribuindo colméias entre as famílias carentes. Em 2010, nossa produção foi 100% de mel orgânico e 70% enquadrada no Fair Trade (Comércio Justo). Para o próximo ano, nossa meta é que a produção seja 100% em tudo – disse Leopoldo.
O Comércio Justo é um movimento social e uma modalidade de comércio internacional que busca o estabelecimento de preços justos para os produtores, bem como de padrões sociais e ambientais equilibrados nas cadeias produtivas. Para se enquadrar no Comércio Justo, os produtores precisam do aval de uma entidade certificadora.
Leopoldo chama a atenção para a valorização do preço do mel nos últimos meses. De acordo com ele, no período de janeiro a outubro de 2009, as cooperativas associadas à Casa Apis produziram 508 toneladas e exportaram US$ 1,2 milhão. No mesmo período deste ano, a produção caiu para 400 toneladas e a exportação somou US$ 1,1 milhão. “Deixamos de enviar para fora 100 toneladas e tivemos uma diferença a menor no valor de apenas R$ 33 mil”, ressaltou.

AGÊNCIA SEBRAE

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Peru "azeda" ceia

Os preços em alta do frango e do peru podem azedar a ceia de Natal dos brasileiros. Os produtores não estão se fazendo de rogados para aumentar os lucros. Proprietária de um açougue há 15 anos, Elizete Costa Teixeira conta que, no seu estabelecimento, o quilo do frango era vendido por R$ 6,90 no início do ano e, agora, está saindo por R$ 9,90 - um aumento de 43%. O quilo do peru, que custava R$ 11,90, passou para R$ 14,80, ficando 20% mais caro. "As vendas despencaram ao longo do ano. Está tudo mais caro. Estou bastante preocupada com este fim de ano. Ligo para os frigoríficos e não consigo negociar um preço melhor ", lamenta.
O quadro só não está pior, segundo os comerciantes, porque, com o dólar derretendo, produtos que vêm de fora acabam chegando às mesas dos consumidores a preços mais acessíveis. É o caso, por exemplo, do bacalhau. Desde o início do ano, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o quilo do produto avançou apenas 0,32%.
Apesar da estabilidade de preços do bacalhau, na peixaria de Marcos Novais não há uma previsão de crescimento nas vendas do produto neste fim de ano. "Se repetirmos o resultado de 2009 já será muito bom. Estamos contando que, daqui por diante, não haja muita variação nos preços. O quilo do filé limpo de bacalhau do orto custava R$ 63,90 no fim do ano passado", ressalta
Importados amenizam - A guerra do câmbio pode ajudar os brasileiros a incrementar o jantar natalino neste fim de ano. Se, por um lado, a desvalorização do dólar e a supervalorização do real prejudicam a indústria nacional e causam desemprego, por outro, tornam mais baratos produtos geralmente presentes nas festas de dezembro. Na avaliação do economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) André Braz, a ceia de Natal, tradicionalmente composta por itens que não fazem parte da rotina de gastos das famílias, deve ficar mais farta por conta de alimentos importados como bacalhau, azeite de oliva e vinho.
Braz alerta, porém, para a tendência de os preços do frango e do peru subirem mais até o fim do ano, um problemão, principalmente para as classes de menor poder aquisitivo. "O encarecimento da carne bovina estimulou o consumo de aves ao longo de 2010, o que aumentou os preços", afirma. Na sua opinião, em 2011, o mercado deve ficar atento também para o possível impacto da diminuição da safra de grãos (soja e milho, principalmente) usados como alimentos para as aves. Se esse quadro se confirmar, os custos de produção aumentarão e a conta vai parar na mesa dos consumidores.
Perigo à vista - Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizado nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e nos estados de Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia, no próximo ano, o primeiro do governo a produção nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve atingir 114,5 milhões de toneladas. A primeira projeção para 2011 aponta que o volume esperado é 2,8% inferior à safra de 2010, que deve alcançar 148,8 milhões de toneladas. A mudança deve-se, principalmente, às menores previsões para as regiões Sudeste (-1,9%) e Sul (-9%).
A soja deve continuar como a principal cultura, com 68,1 milhões de toneladas produzidas. Em seguida, aparecem o milho (primeira safra), com 31,2 milhões, e o arroz, com 12,2 milhões de toneladas. "A queda deve aumentar o valor dos insumos para a indústria de ração animal e, consequentemente, encarecer a carne. Nas festas de fim de ano, o brasileiro vai economizar ao pagar mais barato pelos produtos importados", afirma Braz.
Hora de preparar a festa - Embora faltem mais de 30 dias para o início das festas, os consumidores já começaram a planejar os preparativos e iniciaram a corrida aos supermercados. A preocupação é não deixar as compras para a última hora e, com isso, evitar filas e preços mais salgados. Nessa antecipação, o casal Maria de Lurdes Farias, 50 anos, e Francisco Farias, 55, percebeu que terá de mudar o cardápio, por conta da desvalorização do real.
A despeito de encontrarem preços mais baixos para vinhos e azeites, eles demonstram apreensão em relação ao bacalhau e ao peru, que tendem a ficar mais caros no fim do ano. "Adoro bons vinhos e azeites. As bebidas chilenas e argentinas estão mais baratas. Devo pagar, no mínimo, R$ 60 pelo bacalhau", calcula Lurdes.
A fisioterapeuta Eliane Alves de Araújo, 42 anos, compra panetones não apenas para a ceia de Natal, mas durante todo o período de fim de ano. Desta vez, porém, ela vai diminuir o ritmo de consumo. "Estou desanimada com os valores que encontrei nas prateleiras dos supermercados. Só comprei um até agora, pois o preço subiu muito", lamenta.

Correio Braziliense

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sábado, 27 de novembro de 2010

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Projeto incentiva consumo de carne suína em Goiânia (GO)

Até o dia 10 de dezembro, supermercados da Região Metropolitana de Goiânia serão palco de dez Oficinas Gastronômicas Conceituais, uma ação do projeto Um Novo Olhar Sobre a Carne Suína, trabalho de equipe que reúne o Sebrae em Goiás, Associação Goiana de Suinocultores (AGS), Associação Goiana de Supermercados (Agos) e Associação das Donas de Casa do Estado de Goiás (ADC-GO), em parceria com frigoríficos e distribuidores.
As inscrições dos participantes serão feitas pelos próprios supermercados, sendo no máximo 30, para melhor aproveitamento do horário. Cada oficina dura, em média, 90 minutos. A intenção é apagar a velha imagem do porco da memória coletiva brasileira e substituí-la por novos padrões, pesos e medidas. No lugar da figura desregrada, tradicionalmente atolada na lama, desenhar um perfil mais alinhado, que desfila um figurino moderno, condizente com os modelos de saúde.
Em bancadas posicionadas diante de miniauditórios, montados em áreas de melhor conveniência nos estabelecimentos, os chefs de cozinha Emiliana Azambuja e Humberto Marra ensinam receitas simples e deliciosas, condecoradas por carne suína. Além da oportunidade gratuita, os comensais provam o sabor de cada prato. Em três supermercados, a harmonização de vinhos completa o requinte.
Não basta, porém, degustar as receitas, levá-las para casa, apresentá-las à família e aguardar os elogios. A conscientização de que a carne suína apresenta vantagens que permanecem escondidas atrás de uma cortina de medos e falsificações necessita da ajuda de especialistas para ganhar espaço no cotidiano com segurança.

Novos cortes em carnes magras
A nutricionista Gleiva Staciarini diz que é preciso rever conceitos ultrapassados que envolvem a carne de porco. Começando pelo fato de que melhoramentos genéticos e estudos avançados, protagonizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), condenaram a figura do animal que come lavagem no chiqueiro à lata de lixo da história.
"Os animais são alimentados com uma ração equilibrada de nutrientes, em granjas que seguem normas rigorosas de higiene. Hoje, o lombo suíno é, comprovadamente, mais magro que um filé de frango", afirma Gleiva.
No entanto, permanece válido o alerta de que não se deve abusar, em hipótese alguma, de torresmo e toucinho. A gordura não deixou de existir em nenhum tipo de carne e toda escolha é uma questão de bom senso. Trocar o lombo suíno pelo cupim bovino é algo fora de cogitação para Gleiva.
"A carne suína é permitida mesmo para pessoas que tenham doença crônica. Basta procurar os melhores cortes e receitas que atendam as necessidades de cada um. A carne suína moída para fazer almôndega, por exemplo, é uma pedida excelente, assim como para fazer o molho à bolonhesa", explica.
Cortes diferenciados nas gôndolas dos supermercados e nos açougues fazem parte da estratégia que procura inibir a tese de que a carne suína é destinada, em grandes peças, a eventos excepcionais, como ceias de Natal. Volumes e formatos customizados, de acordo com expectativas individuais ou de pequenos grupos, favorecem a aquisição e facilitam o consumo na rotina doméstica. Escalopes, bifes, cubinhos, medalhões, tirinhas, em pequenas e bem cuidadas porções, deixam a vida mais prática.
Incentivo ao consumo saudável
O aumento do consumo interno de carne suína em dois quilos per capita até 2012 é o maior objetivo do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), criado este ano, como desdobramento do projeto Um Novo Olhar Sobre a Carne Suína, lançado em 2005, resultado da parceria da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) e o Sebrae.
O Projeto estende suas ações pelos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Sul e Paraná, além do Distrito Federal.
O consumo anual brasileiro de carne suína é de 13 quilos per capita. Pouco para um país que ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produção e exportação de carne suína. O Brasil exporta, para cerca de 80 países, mais de 30 milhões de animais abatidos. Produto de mais de 60 mil granjas, submetidas à inspeção sanitária oficial.

Agência Sebrae

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

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Argentina ameaça Brasil com mais protecionismo

Irritado com o que qualifica de dumping de empresas brasileiras e desconfortável com o crescente superávit comercial do Brasil, o governo argentino ameaça criar barreiras informais contra os produtos do País. A ameaça provocou uma crise diplomática entre as duas nações, que até agora foi mantida em sigilo. Ela foi transmitida, em tom agressivo, ao embaixador do Brasil em Buenos Aires, Ênio Cordeiro, pelo polêmico secretário de Comércio argentino, Guillermo Moreno, conhecido pelo estilo truculento com que trata empresários e funcionários do governo local.
Na semana passada, a intimidação foi motivo de queixa do governo brasileiro, em reunião do secretário-geral de Relações Exteriores, Antônio Patriota, com o vice-ministro de Relações Exteriores argentino, Alberto Pedro D'Alotto.
A disposição de criar entraves à entrada de produtos brasileiros foi anunciada por Moreno a Cordeiro no dia 5 de novembro, em reunião no Ministério da Economia em Buenos Aires, na presença do titular da pasta, Amado Boudou. O pretexto foi a importação de tubos de metal do Brasil a preços mais baixos do que os encontrados no mercado brasileiro. Moreno disse que os argentinos não admitem ser alvo de dumping e que o governo prepara "contramedidas" eficientes e não ortodoxas para deter, em breve, importações de mercadorias brasileiras.
Uma das motivações para os impulsos protecionistas no país é o crescente superávit do Brasil, mesmo com o real valorizado em relação ao dólar e ao peso argentino. Entre janeiro e outubro, ele chegou a US$ 2,9 bilhões, com aumento das exportações brasileiras de 54% no período. As importações cresceram pouco mais de 30%. As vendas de produtos básicos aos argentinos, principalmente as de minério de ferro e carne suína, cresceram impressionantes 210% até outubro, e as de semimanufaturados, como produtos de ferro e aço, mais de 120%.
Há uma disposição das autoridades brasileiras de minimizar o episódio publicamente, até em consideração pelas incertezas políticas e econômicas no país vizinho. O tema poderá fazer parte das conversas que o presidente Luíz Inácio Lula da Silva terá, nos próximos dias, com Cristina Kirchner. Já está certo que a ameaça de Moreno constará da pauta da comissão de monitoramento de comércio bilateral, no fim deste mês.

Valor Econômico

Avicultores esperam crescimento de 10% nas vendas de aves natalinas

A um mês para as festas de final de ano, o mercado avícola brasileiro já mostra sinais de aquecimento com venda de perus e frangos especiais, alimentos tradicionais da ceia de Natal do brasileiro. Previsões do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) apontam para um incremento de 10% nas vendas das chamadas aves de festa, em relação ao final de 2009.
Para o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins, a maior procura se deve ao fato de que outros produtos natalinos estão com custos mais elevados do que ano passado, além disso, a chegada do 13° salário ao bolso dos consumidores também traz resultados diretos na comercialização dos produtos. "Neste final de ano, esperamos colocar uma ave na mesa de cada brasileiro", avalia.
Tanto que, durante o mês de dezembro, a expectativa é que os perus e frangos especiais cheguem a responder sozinhos por até 10% das vendas de aves no Brasil, sendo o Paraná o estado responsável pela maior produção no país. Este nicho de mercado representa uma oportunidade para empresas do setor de aumentar as vendas.
As aves de festa ficam mais tempo alojadas se comparadas ao frango tradicional, por isso ficam maiores e ganham mais peso. "Enquanto o frango convencional é abatido com 42 dias, com peso entre 2,2 e 2,4 quilos, a ave de festa pode ser abatida com até 54 dias e 3,8 kg", explica Martins.

Centro de Notícias

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

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Especialistas defendem animais em zoológicos

Educadores e responsáveis por zoológicos discordam do empresário e microbiologista Pedro Ynterian, 71, que em entrevista à Folha, defendeu o fechamento dos zoos brasileiros.
Segundo ele, zoológicos causam estresse aos animais, que chegam a se mutilar, e não têm importância pedagógica. '" criança pode ver o leão no zoológico, mas o comportamento dele é falso. Acho mais válido assistir a um documentário", afirmou.

O zootecnista Luiz Pires, presidente da Sociedade de Zoológicos do Brasil e diretor do zoo de Bauru, diz que a posição dele é equivocada.
"Os animais não se comportam exatamente como na selva, mas isso não invalida a visita. Ninguém vai ver um leão atacar uma zebra, por exemplo, mas vai conhecer o tamanho, o ruído, o cheiro e a cor dos animais", afirma.
Para o diretor técnico-científico do zoo de SP, João Batista da Cruz, que preside a Sociedade Paulista de Zoológicos, zoológicos se dedicam à conservação das espécies.
O professor de biologia Rodrigo Damiano, 33, leva alunos de um colégio particular de São Carlos ao zoo duas vezes por mês. "O melhor lugar para dar aulas práticas é lá."

Folha Ambiente

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

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Brasil e África do Sul discutem integração de mercados

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Miguel Jorge, e o Ministro de Indústria e Comércio da África do Sul, Rob Davis, discutiram mecanismos de complementação e integração de mercados entre os dois países, na manhã desta sexta-feira (19/11), em São Paulo. Os ministros trataram de mercado de vinho e carne suína e de sugestões para uma possível cooperação sul-africana na realização da Copa do Mundo de 2014.
Segundo Miguel Jorge, a África do Sul é um mercado prioritário para o governo brasileiro, apesar dos dois países ainda possuírem um fluxo comercial relativamente baixo - US$ 1,1 bilhão no período entre janeiro e outubro deste ano. “Temos que nos esforçar para que esse intercâmbio cresça e dobre nos próximos anos”, destacou. Já Rob Davis disse estar confiante na continuidade de aproximação dos dois paises no próximo governo brasileiro.
O encontro de hoje também teve a presença de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério dos Esportes e a delegação sul-africana formada por aproximadamente 30 pessoas. Esta foi a II Reunião Bilateral Brasil-África do Sul (Fast Track Mechanism) e a próxima será realizada na África.

Missão oficial
Os dois ministros ainda acertaram, para o primeiro trimestre de 2011, uma missão técnica à África do Sul, com a participação do Mapa. O objetivo é conhecer os controles técnicos do país com relação à produção de vinho e apresentar a qualidade da carne suína que o Brasil tem intenção de exportar para o país.
Antes dessa missão, porém, outro grupo brasileiro visita a África do Sul para explorar o potencial de comércio existente entre os países. De 30 de novembro a 2 de dezembro, o MDIC e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizam missão comercial ao país e a Angola, com a presença de empresários e representantes do governo. A delegação será chefiada pelo secretário de Comércio Exterior, Welber Barral.

Copa do Mundo
Durante o encontro, empresários sul-africanos, que há três dias estão no país, apresentaram suas experiências na realização da Copa deste ano, em especial na construção de estádios e aeroportos. Eles pretendem formar parcerias com empresas brasileiras para projetos de infraestrutura da Copa 2014.
A fim de aprofundar os debates, um grupo técnico do Comitê Organizador do evento no Brasil também integrará a delegação brasileira na missão que visita a África do Sul no início do próximo ano.

Agência Brasil

Rússia reduzirá cota de importação de frango

O governo russo deve reduzir em um terço o volume de importação de carne de frango do país no próximo ano. Se a medida for confirmada, 70% da cota de exportação para o país ficará nas mãos dos Estados Unidos.
De acordo com Albert Davleyev, representante em Moscou da US Poultry & Egg Export Council - entidade representativa dos exportadores avícolas norte-americanos - no ano que vem a quota de importação de carne de frango da Rússia deve variar de 300 a 600 mil toneladas. No início da semana, Musheg Mamikonyan, presidente da União Russa da Carne, afirmou que a quota de importação de frango da Rússia para 2011 deverá ficar em 400 mil toneladas. "Essa redução deverá ser feita para garantir que a produção interna continue em expansão", disse Mamikonyan. Segundo ele, essa diminuição "não deve ocorrer com as carnes suína e bovina, cujas quotas devem ser mantidas nos mesmos níveis atuais".
De acordo com estimativas do governo russo, a produção local de carne de frango deve aumentar cerca de 13% em 2010, podendo chegar aos 2,9 milhões de toneladas. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima em 2 milhões de toneladas a produção de frango de Moscou. Já a agência das Nações Unidas para a Alimentação (FAO) prevê uma produção de 2,635 milhões de toneladas na Rússia para este ano.
Para o ano que vem, mesmo depois de sofrer com a crise de grãos este ano, a previsão de Moscou é que a produção de carne de frango local tenha um avanço, embora ligeiramente menor do que em 2010: 10%.

DCI

terça-feira, 23 de novembro de 2010

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Carne bovina em queda

Depois de bater R$ 115 na primeira quinzena deste mês, a arroba do boi gordo fechou a última semana a R$ 110 a prazo no mercado de São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria. De acordo com Alcides Torres, da Scot, os pecuaristas estão vendendo animais mais leves aos frigoríficos, o que aumentou a oferta de bois temporariamente.
A forte alta da primeira quinzena ocorreu porque a oferta de gado de confinamento foi menor do que se esperava, segundo Torres. Mas o aumento dos preços da arroba também foi reflexo da retenção de animais por parte de pecuaristas, à espera de novas altas. Não à toa, o boi subiu de R$ 92,00 a arroba no começo de outubro para R$ 100 no dia 21 de outubro e R$ 115 no dia 11 deste mês no interior de São Paulo. 
A venda de bois mais leves atualmente pode significar menor oferta de animais em janeiro. "Pode faltar boi em janeiro. Boi gordo só em fevereiro", afirmou Alcides Torres. Ele informa que os animais têm sido comercializados para abate com peso entre 16 e 17 arrobas, quando o ideal seria entre 18 e 19 arrobas.
Com a oferta levemente maior de bovinos no mercado, os frigoríficos conseguiram aumentar suas escalas de abate e já pressionam por novas quedas de preços em todo o país. Em dólar, a arroba do boi já alcançou US$ 64,03 na sexta-feira em São Paulo. Um ano antes estava em US$ 42,84.

Valor Econômico

Projeto na USP ajuda cão obeso a emagrecer

Cachorros cada vez mais comilões, mais sedentários e... mais gordos. O "mérito", é claro, é todo dos donos.
"Cães não abrem a geladeira e não vão ao supermercado comprar guloseimas", diz Denise Schwartz, professora da Faculdade de Veterinária e Zootecnia da USP.
Denise coordena um projeto que estuda alterações cardíacas num grupo de cães obesos. Os donos são orientados a estimular a atividade física e promover reeducação alimentar. Uma marca ajuda com a ração diet.
Em dois meses, a golden Teka, 4, perdeu cinco dos 58 kg que tinha -o peso ideal da raça é de cerca de 30 kg.
"Ela não queria brincar. Fiquei preocupada", conta a dona Terezinha Embden.
Donos de cães obesos que não se enquadram no perfil da pesquisa também são orientados pela equipe do Hospital Veterinário da USP.
Folha Ambiente

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

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Produção de rãs

Desde 1935 com a importação de 300 casais de Rana catesbeiana (rã-touro), por Tom Cyrril Harison, a ranicultura no país vem se solidificando dentro do contexto nacional apresentando as seguintes características: 
2º - Desde a sua importação ela tem demonstrado uma ótima capacidade de adaptar-se aos diferentes regimes climáticos brasileiros, bem como, aos diferentes manejos físicos e alimentares típicos de cada região, o que permite que se recomende o seu cultivo nacionalmente. Este fato deve-se a sua alta rusticidade, bem como ao fato de que raríssimas ocorrências têm se registrado, sob o aspecto patológico, com a morte de rãs em caráter epidêmico.
3º - Destaca-se também a ausência quase que total (0,5 %) de gordura intercelular, livrando seus consumidores do seu acúmulo nos vasos sangüíneos, evitando-se dessa forma as enfermidades decorrentes desse fato (e.g. acúmulo de colesterol indesejável, com suas conseqüências). Acrescenta-se que a carne de rã (atualmente) está sendo recomendada por médicos na dieta de crianças com problemas alérgicos gastrointestinais, pois segundo observações, ela corrige essa sensibilidade.
4º - A comercialização da carne de rã fora do Brasil, em sua grande maioria, é proveniente de sua caça predatória. O Brasil é pioneiro no cultivo intensivo desses animais e acreditamos que esse fato deva servir para reflexões futuras, uma vez que os estoques naturais tendem a baixar devido a uma demanda sempre crescente. Ressalta-se que em virtude da consciência ecológica existente atualmente já foram elaboradas leis que proíbem a caça predatória, o que deverá favorecer o consumo de carne de rãs criadas em cativeiro.


1º - O desenvolvimento da rã-touro no Brasil é superior ao de seu país de origem (EUA). Esta afirmativa apoia-se no desempenho da mesma para as condições brasileiras que, em média, não ultrapassa 4 meses de duração para as fases de girino e de engorda. 

domingo, 21 de novembro de 2010

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Amazônia deve suas espécies a formação dos Andes

Se o Egito é uma dádiva do Nilo, como se costuma dizer, a diversidade estonteante de espécies da Amazônia é um presente dos Andes, afirma uma nova pesquisa.
Com base em dados que vão de análises de DNA a estudos detalhados de fósseis e solos, a equipe do estudo concluiu que os grandes pulsos de especiação (ou seja, de surgimento de novas espécies) na região amazônica batem com as fases de formação das grandes montanhas.
"Em resumo, essas espécies se criaram em resposta ao surgimento dos Andes, e 'in situ', na própria Amazônia --não vieram já prontas de outros lugares", disse à Folha o biólogo brasileiro Alexandre Antonelli, que trabalha no Jardim Botânico de Gotemburgo (Suécia) e é um dos autores da pesquisa na revista "Science".
A missão de Antonelli, que é de Campinas (SP) e se casou com uma sueca, foi vasculhar milhares de artigos científicos, em busca de filogenias (a grosso modo, árvores genealógicas evolutivas) de grupos de animais e plantas do norte da América do Sul.
Várias dessas filogenias são datadas com base no chamado relógio molecular (algo como o ritmo com que mutações afetam o DNA), e as datas sugerem influência andina, coincidindo com as grandes fases de expansão das montanhas, primeiro há 23 milhões de anos e, principalmente, a partir de 10 milhões de anos atrás.
Quando os Andes "brotaram", sua ação pode ter levado a uma explosão de biodiversidade por diversas razões. A mais simples, explica o biólogo, envolve o isolamento: duas populações do mesmo bicho, separadas por uma nova montanha, seguiam caminhos distintos, até virar espécies diferentes.
O avanço andino modificou o traçado dos rios e os solos da região. Até 7 milhões de anos atrás, por exemplo, o oeste da Amazônia era um superpantanal, que foi soterrado pelos sedimentos das terras altas.
Esses sedimentos, junto com a maior quantidade de chuva vinda dos Andes, afetaram principalmente o oeste da Amazônia, hoje a área mais rica em espécies.
"Uma das possíveis explicações para isso é que essa região ficou com solos bastante heterogêneos, permitindo que muitas espécies diferentes de planta os explorassem", diz Antonelli.
Folha Ambiente

sábado, 20 de novembro de 2010

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CRIAÇÃO DE CAMARÕES

A criação de camarões marinhos no Brasil tem se expandido rapidamente nos últimos 20 anos. O país possui aproximadamente 8.000 km de costa oceânica tropical, o que corresponde à metade da extensão costeira da América do Sul. Contudo, não se pode afirmar que toda esta área seja apropriada para a criação de camarões.
A construção de viveiros de criação têm sido considerada impactante ao meio ambiente, uma vez que estes são tradicionalmente alocados em áreas adjacentes ao ecossistema manguezal, principalmente nos estados da região nordeste do país. Estas incursões, muitas vezes, resulta na destruição de grandes áreas deste ecossistema. Isto tem criado uma certa preocupação por parte dos órgãos ambientais. Consequentemente, o crescimento desta indústria camaroneira no Brasil tem sido limitado pelas leis ambientais, que exerce um rígido controle sobre a ocupação de solos nas zonas costeiras. Além disto, a exploração imobiliária de terras litorâneas tem contribuído para sua alta valorização econômica, o que dificulta ainda mais a aquisição de áreas para instalação de projetos de carcinicultura. Este aspecto é bastante relevante em toda a costa Sul-Sudeste do país, principalmente no Estado de São Paulo. O cultivo de camarões em gaiolas tem sido estudado, nestes últimos anos, como uma alternativa para reduzir os impactos social e ambiental da indústria camaroneira. Esta tecnologia, contudo, parece ser viável apenas para produções comerciais de pequena escala. O Centro de Pesquisas em Aquicultura (CPAqui) do Instituto de Pesca em São Paulo tem desenvolvido algumas pesquisas em Ubatuba (Litoral Norte do Estado), cujo principal objetivo é de produzir uma tecnologia de criação de camarões marinhos em gaiolas flutuantes, visando à sua utilização por parte das comunidades de pescadores e de maricultores. Esta atividade poderá incrementar o faturamento destes pequenos investidores, especialmente durante os meses em que a captura de camarões é proibida por lei para a proteção dos estoques naturais (época do “defeso”).

Estados Unidos abrem seu mercado para carne suína de SC

Finalmente, saiu a “final rule”, regulamento do APHIS, autoridade sanitária dos EUA, que libera as exportações de carne suína para o mercado norte-americano. Embora as estimativas indiquem que o Brasil exportará pouco para aquele mercado, a aprovação tem um caráter simbólico muito importante, comenta Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Elefante será declarado "patrimônio nacional" na Índia para protegê-lo



Com o objetivo de reforçar as medidas de proteção aos elefantes, em breve o animal será declarado "patrimônio nacional" na Índia, informou nesta terça-feira (31) o titular do Ministério do Meio Ambiente indiano, Jairam Ramesh.

"Foi parte de nosso patrimônio durante séculos", por isso "temos de dar importância similar à do tigre", disse Ramesh em declarações citadas pela agência indiana Ians.
O Ministério de Meio Ambiente recebeu hoje o relatório de um grupo de trabalho com uma agenda de ação para preservar esses animais.
Em seu relatório, o grupo pediu a criação de uma autoridade nacional de conservação do elefante (Neca, na sigla em inglês), similar a que existe para o tigre, com um aumento dos fundos destinados ao seu bem-estar e conservação.
"É preciso fazer uma emenda à Lei de Proteção da Vida Selvagem para colocar em prática a Neca. Apresentaremos essa emenda na sessão de inverno do Parlamento", acrescentou Ramesh.

Segundo a Ians, na Índia vivem 60% dos elefantes da Ásia, 25 mil animais, dos quais 3.500 vivem em cativeiro.
A Índia iniciou o Projeto Elefante em 1992 para proporcionar ajuda técnica e financeira aos Estados indianos com presença desses paquidermes, para proteger o habitat.
No país morreram nos últimos anos centenas de pessoas vítimas de ataques de elefantes, devido à crescente ação humana em áreas tradicionais de presença destes animais.

Procura em alta eleva preço da carne de ovelha no país

Se a crise da lã levou os criadores a reduzir seus rebanhos na década de 1990, o maior interesse por parte dos consumidores pela carne ovina nos últimos anos está fazendo o mercado se aquecer novamente. O preço pago pelos frigoríficos ao produtor pulou de R$ 5 o quilo da carcaça, no ano passado, para R$ 10 este ano, aumento que pode ser notado no bolso do consumidor.
O corte de ovino mais vendido, a paleta, custa no mínimo R$ 19. Há um ano, era encontrado nos supermercados a R$ 12. O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, Paulo Schwab, destaca que o preço aumentou devido à falta do animal no mercado. O Brasil tem uma demanda reprimida de cerca de 3 milhões de cabeças por ano.
– A ovelha deixou de ser produzida porque a lã, que era seu principal subproduto, perdeu valor. Já faz cinco anos que o foco mudou, e as pessoas, porque querem uma carne sem gordura, com maciez, procuram os cortes ovinos – explica Schwab.
Dados oficiais não traduziriam a realidade de consumo no Rio Grande do Sul, observa o dirigente, que acredita que 75% dos abates são clandestinos. Apesar de até agora a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Pesca ter registrado 319,1 mil cabeças abatidas, Schwab avalia que já tenham passado de 1 milhão.

Zero Hora

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Pecuária brasileira

O Brasil é considerado um país industrializado, ao mesmo tempo em que ocupa um dos primeiros lugares em produção agrícola e pecuária. 
A pecuária exerce uma grande relevância nas exportações brasileiras, além de abastecer o mercado interno. É uma atividade econômica desenvolvida em áreas rurais que consiste na criação de animais (como o gado) com o objetivo de comercializá-los, suprindo assim as necessidades da família do criador.
No caso dos bovinos, além da carne são extraídas outras matérias-primas como o couro (produção de calçados), pele (vestuário), ossos (fabricar botões) e muitos outros. 
Fundamentalmente a atividade em foco é ligada à criação de gado (bovinos), embora seja considera também a produção de suínos, aves, eqüinos, ovinos, bufalinos. Esse ramo tem como responsabilidade principal disponibilizar para o mercado alimentos como carne, leite e ovos, base da dieta humana. 
Essa atividade está dividida em dois tipos, que compreende a pecuária de corte e de leite e ambas podem ser desenvolvidas de duas formas, pecuária intensiva e extensiva. 
Pecuária de corte consiste na criação de animais com o objetivo de fornecer carne. Na produção extensiva os animais são criados soltos em grandes áreas, alimentam-se de pastagens e não recebem maiores cuidados, em contrapartida, na intensiva os animais são manejados em pequenos recintos com dieta à base de rações balanceadas específicas para engorda ou leite. A pecuária de leite está ligada à produção leiteira e derivados.

Fonte: Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Suíno paulista: arroba atinge R$ 69 e é quase recorde

O preço da arroba de carne suína produzida pelos criadores independentes de São Paulo chegou na ultima sexa ao maior valor registrado neste ano: R$ 69. O suinocultor Antonio Ianni vendeu 160 animais na manhã da quinta-feira anterior, com carregamento acertado para amanhã, sexta-feira. A cotação chega muito perto do recorde obtido em 6 de outubro de 2008, quando a arroba chegou a 71,03 reais. “São valores que têm sustentação até em virtude do preço da carcaça, que já atingiu R$ 5,60. Isto, certamente, dá condições para o frigorífico pagar 69 reais pelo preço vivo. E já temos informações de que a carcaça atingirá, R$ 5,70, o que validará o quilo vivo da arroba em 70 reais”, analisou Valdomiro Ferreira, presidente da Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS).

fonte: APCS

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Brasil apresenta a outros países programas de estímulo à agricultura familiar

Representantes de países do Mercosul, do Continente Africano e da Índia se reuniram na última terça, dia 16, em Brasília para ouvir informações do governo brasileiro sobre a prática da agricultura familiar e seu papel social e econômico. A coordenadora-geral do Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae), desenvolvido pelo Ministério da Educação, Albaneide Campos, destacou que 2,6 mil municípios brasileiros compram alimentos da agricultura familiar.
Segundo ela, ainda existem localidades no país onde não há merendeiras para atender os alunos nas escolas. Há estabelecimentos que também não contam com o fornecimento de energia elétrica e de instalações para armazenamento, o que traz dificuldades para o maior sucesso do programa.
De acordo com Albaneide Campos, há oito anos o Pnae gastava com alimentação escolar R$ 954 milhões e a conta hoje é de R$ 3 bilhões por ano, no atendimento a 47 milhões de alunos. Ela afirmou que a alimentação escolar “é uma questão de saúde e também de educação, pois o estudante começa a entender a importância de cada alimento para a sua saúde”.
Do total de recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), 30%, no mínimo, têm que ser empregados na aquisição de alimentos da agricultura familiar ou do Programa Empreendedor Rural Familiar, informou a coordenadora.
O secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Adoniran Sanches, afirmou que os programas sociais e o Programa de Aquisição de Alimentos do Governo (PAA) contribuem para gerar “ciclos de consumo que elevam o padrão de vida das populações mais pobres”. Para ele, a pobreza rural no Brasil deverá estar reduzida até 2012 acima das previsões da Organização das Nações Unidas (ONU).
Segundo Sanches, 150 mil famílias que produzem no sistema de agricultura familiar fornecem alimentos para o PAA. O programa, conforme o secretário, “funciona de forma ampla, como ferramenta estratégica para a redução da pobreza, leva à consolidação econômica das famílias rurais, estimulando também o hábito de consumir alimentos saudáveis. A participação do governo no sistema de compras de alimentos evita o aumento de custos pela ação de atravessadores".
Os representantes estrangeiros estão reunidos no Centro de Convenções Brasil 21, na preparação da 14ª Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul que vai ser aberta hoje.

Agencia Brasil

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

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Boi de R$ 100 já chega a Rondônia

Novo reajuste para o preço do boi gordo em Rondônia. Os animais são negociados por R$100,00/@, a prazo, livre de imposto. Continua

Frango caipira proibido

O frango caipira tão comum no interior, que já virou tema até de música sertaneja sobre a vida tranquila e pacata no campo, está ameaçado de sumir da feira livre em Barra do Garças. Ele aparece na lista de irregularidades da feira apontada pela Vigilância Sanitária a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), responsável por determinar a abertura de inquérito policial contra 59 feirantes.
De prato preferido da comunidade, o frango caipira virou uma espécie de "vilão" e pode desfalcar a mesa do barra-garcense porque terá que ser inspecionado, e a Prefeitura Municipal ainda não tem o Serviço de Inspeção Municipal(SIM). Os feirantes estão temerosos que a ave suma da feira parecido com o que aconteceu com a coalhada.
Segundo os proprietários de bares, a coalhada mais saborosa é feita com leite in natura, ou cru, que está proibido na cidade e desempregou vários leiteiros na região. As reclamações pegaram também o pequi por causa do pano sujo usado por alguns feirantes e gariroba exposta no chão.
Apesar das reclamações de feirantes e alguns consumidores, o promotor Marcos Brant Gambier Costa disse que não se arrepende da ação movida por ele em função das irregularidades de manuseio e higienização de alimentos na feira. Porém, ele acredita que o problema será sanado com o tempo e o frango caipira deverá continuar sendo vendido.
O promotor explicou que audiência realizada nesta quinta-feira (10) teve o objetivo de orientar os feirantes e reivindicar da prefeitura melhorias no prédio da feira. “Nós queremos o mínimo de higiene dos feirantes que é direito do consumidor” argumentou. Segundo Brant, a Vigilância apresentou fotos de carne carregada em carrocinhas, alimentos expostos no chão e menores trabalhando no local.
O relatório mostra também o uso de litros enferrujados para medir os alimentos e cozidos expostos sem tampa. Contudo, o delegado alertou que mesmo com a audiência os feirantes vão ter que comparecer na delegacia para responder criminalmente pelas condições da feira, conforme anunciou o delegado Adilson Gonçalves.
O promotor rebateu as críticas de que esteja com perseguição aos feirantes e informou que o prefeito de Barra do Garças, Wanderlei Farias, também foi notificado para instalar pias, balcões e reformar banheiros e rampas de acesso da feira.
O vereador Sávio Carvalho (PDT) anunciou a aquisição dos balcões e pias e a construção de matadouro público de pequenos animais como porcos, frangos e carneiros.
O vereador Odorico Kiko (PT) lembrou que a prefeitura poderia ter feito isso no ano passado quando ele apresentou o mesmo projeto do matadouro e foi rejeitado pelos vereadores. O petista pediu que a prefeitura adquira também as bancas para os feirantes.
Sobre a continuidade do frango caipira na feira dependerá do SIM que pode demorar porque a prefeitura ainda criou esse serviço. E com isso o franguinho corre o sério risco de ficar fora do cardápio do povão como vem acontecendo com a coalhada.

Olhar Direto

terça-feira, 16 de novembro de 2010

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Novos prazos e valores da anuidade ABZ em 2011

A Assoc. Brasileira de Zootecnistas (ABZ) comunica esclarecimento sobre alteração de prazos e valores da anuidade ABZ no próximo ano.

Em decisão tomada na última assembléia extraordinária da ABZ ocorrida durante o ZOOTEC´2010 em Palmas, Tocantins, o vencimento da anuidade da associação passará a ser na data de 31 de março de cada exercício. O valor da anuidade para 2011 foi aprovada em R$ 100,00 (Cem Reais) para sócios profissionais efetivos e 50% deste valor para associados estudantes. Considerando que esta alteração estatutária implica em readequação dos recebimentos da anuidade de 2010 que teve seu vencimento ocorrido em 31 de agosto p.p., a diretoria da ABZ tomou as seguintes decisões:
As novas inscrições efetuadas até 31 de dezembro de 2010 não implicarão em qualquer sobretaxa e terão validade até 31 de março de 2011;
As renovações de anuidades em 2010, mesmo as procedidas após 31 de agosto de 2010, não serão acrescidas de multas e juros e, como tal, os sócios estarão quites até 31 de março de 2011;
Os boletos para pagamentos das anuidades de 2011 somente serão emitidos a partir de janeiro daquele ano.

A Diretoria Executiva da ABZ

Prejuízos com desastres naturais podem triplicar até 2100

Os prejuízos globais decorrentes de desastres naturais podem triplicar até 2100, chegando a US$ 185 bilhões por ano --isso sem levar em conta os impactos pela mudança climática--, segundo relatório da ONU e do Banco Mundial.
O texto diz que a população ameaçada por terremotos e tempestades em grandes cidades pode passar de 750 milhões para 1,5 bilhão nos próximos 40 anos. Algumas medidas preventivas poderiam reduzir os danos decorrentes, afirma o estudo, citando como exemplo o sucesso de Bangladesh na construção de proteções contra ciclones.
As medidas sugeridas variam de melhorias na meteorologia até a pintura de pontes metálicas, para conter a corrosão, ou a limpeza de bueiros para evitar inundações.
"Prevenir mortes e destruição por desastres vale a pena, se for bem feito", diz o relatório de 250 páginas, preparado por 70 especialistas, sob o título: "Riscos naturais, desastres não-naturais".
Os prejuízos decorrentes dos desastres naturais, o que inclui inundações, terremotos e ondas de calor, entre outros, devem triplicar. "Há crescimento econômico [...] e mais gente e propriedades localizadas em áreas mais ricas. Quanto mais as pessoas enriquecem, mais elas têm a perder", disse por telefone Apurva Sanghi, um dos autores do estudo.
O texto diz que os prejuízos decorrentes de desastres naturais causados pelo aquecimento global poderiam acrescentar mais US$ 28 bilhões a US$ 68 bilhões à fatura. O texto não cita dados sobre outras consequências ligadas à mudança climática, como a desertificação ou a elevação do nível dos mares.
Segundo o estudo, cerca de 3,3 milhões de pessoas morreram devido a tragédias naturais nos últimos 40 anos, a maioria em países pobres.
Entre as medidas elogiadas estão a construção de locais com duplas funções, como escolas que podem ser transformadas em abrigos anticiclone em Bangladesh, ou estradas que absorvem águas das chuvas na Malásia.
Outra proposta é a de mais investimentos em "colchões ambientais", como os manguezais, capazes de proteger litorais contra tempestades e tsunamis. Florestas podem evitar deslizamentos e atenuar os efeitos das inundações, acrescenta o texto.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse que o relatório faz uma "defesa convincente" da necessidade de os países reduzirem sua vulnerabilidade a desastres naturais, liberando recursos para o desenvolvimento econômico.
"As notícias não são de todo sombrias. Bangladesh tem sido extremamente bem-sucedido na redução do número de mortes por ciclones", em parte graças à construção de abrigos nas últimas décadas
Folha Ambiente

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

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Estabelecimentos de Produção de Animais

Bom, atendendo a pedidos. Aqui vão dicas para se abrir uma criação de bovinos e um aviário.

O que é necessário fazer para abrir uma exploração de bovinos?

Deverá apresentar na DRV um requerimento onde conste a identificação do requerente, morada, NIF, n.º do telefone/telemóvel, Fax, correio electrónico, seus representantes (caso de pessoa colectiva), n.º de animais pretendidos, finalidade da exploração (carne, leite, vitelos), o sistema de produção, extensivo (pasto) intensivo (palheiro) semi-intensivo (com as duas vertentes) e ainda:

a) Parecer emitido pela Câmara Municipal respectiva que documente que as instalações não estão localizadas em área sujeita a proibição ou restrição de edificação;

b) Planta de localização e de implantação das instalações na escala de 1:1000;

c) Memória descritiva das instalações;

d) Parcelar – Modelos P1 e P3 emitidos pelo INGA;

e) N.º INGA.

Após análise dos elementos enumerados e da caracterização da exploração poderá ser também necessário a apresentação de mais documentos, como por exemplo, o plano de gestão de efluentes – PGE.

O que é preciso fazer para poder abrir um aviário?

É necessário apresentar um requerimento à DRV acompanhado de:

a) Declaração da Câmara Municipal do respectivo concelho, onde conste que a implantação da actividade avícola não acarreta qualquer inconveniente para a saúde pública e não contraria o preceituado nos diversos diplomas para o sector;

b) Declaração da Direcção Regional do Ambiente que ateste que a pretensão do interessado está de acordo com o legalmente estipulado; e

c) Esboço topográfico da área de implantação, na escala de 1:2000, onde se assinalem as vias de comunicação e localidades próximas num raio de 200 m.

Após a emissão de parecer favorável relativamente à implantação do estabelecimento, o interessado deverá organizar o processo, juntando os seguintes documentos, que deverão ser presentes à DRV:

a) Memória descritiva da exploração;

b) Planta de implantação das instalações, na escala de 1: 1000;

c) Esboço das instalações, indicando as medidas de edificação, número de janelas, de portas, pontos de água, fontes de alimentação eléctrica, sistema de protecção contra incêndio, etc.

domingo, 14 de novembro de 2010

Mudança climática provoca bolhas de queimaduras em baleias

Imagem de baleia no golfo da Califórnia, nos Estados Unidos, mostra bolhas de queimaduras na pele do animal

As baleias da Califórnia (EUA) estão começando a sofrer de um mal: bolhas de queimaduras provocadas pelos raios solares.
Pesquisadores que acompanharam os cetáceos durante três anos afirmam que a radiação ultravioleta (UV) e o dano à camada de ozônio são a causa do problema.
As baleias se queimam quando saem das águas para descansar ou para alimentar suas crias.
"Esta é a primeira evidência que o raio ultravioleta pode lesar a pele dos cetáceos, mas é difícil dizer qual será o impacto na saúde delas", explica Laura Martinez-Levasseur, do Instituto de Zoologia e da Universidade de Londres Queem Mary, ambos no Reino Unido.
Entre 2007 e 2009, a pesquisadora e equipe estudaram espécies diferentes de baleias, realizando autópsica da pele de 142 animais. As baleias-azuis são as que mais sofrem com a exposição solar --não foram encontrados sintomas mais graves como a presença de melanomas (câncer de pele) ou de outros tipos de doenças decorrentes do sol.
O estudo, entretanto, é posto em dúvida por alguns meteorologistas consultados pela "New Scientist". "Eu seria mais precavido sobre a correlação com o esgotamento da camada do ozônio", comenta Guus Velder da Agência Ambiental da Holanda.
A pesquisa agora parte para outra fase: Martinez-Levasseur e colegas querem descobrir se há aumento na atividade genética dos cetáceos como meio de se protegerem contra a UV.

Fonte: Folha Ambiente

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Preço real do suíno vivo é o maior em dois anos

Os preços do suíno vivo seguem em alta no mercado interno, animando produtores consultados pelo Cepea. Em outubro, a média do animal vivo negociado em São Paulo foi de R$ 3,23/kg, o maior valor desde outubro de 2008, em termos reais, quando a média foi de R$ 3,79/kg – os preços foram deflacionados pelo IGP-DI de setembro/10.
No acumulado de 2010, em termos reais, o quilo do suíno vivo já subiu quase 20% e, em outubro, 6%. De modo geral, conforme pesquisadores do Cepea, a demanda pelo animal vivo está aquecida, devido à forte valorização das carnes concorrentes, que tem elevado a demanda pela carne suína.
Além disso, a economia brasileira passa por um bom momento, com a renda doméstica relativamente alta.

Cepea

sábado, 13 de novembro de 2010

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Brasileiro come mais frango

A alta do preço da carne bovina faz o consumidor preferir a carne de frango no supermercado. O alimento bovino subiu, em média, 12% nas capitais brasileiras nos últimos 12 meses, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O economista do Dieese José Alberto de Lima Cardoso explica que, com a crise financeira de 2009, muitos produtores de carne abateram suas matrizes e, nesse momento da expansão do consumo, está difícil aumentar a oferta de carne.
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o consumo por pessoa deve ficar em 43 kg em 2010, contra 35 kg do consumo da carne bovina.

Portal R7

Hora da soneca

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

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Curso de Zootecnia

A poucos dias, uma menina prestes a fazer o vestibular para Zootecnia veio me pedir umas dicas.
Para mim o curso é muito abrangente. Podemos seguir inúmeros caminhos.
Quando eu entrei na graduação, percebi que muitos não tinham idéia de o que era Zootecnia. Muitos fizeram a prova porque era fácil de entrar (naquela época e aqui no Rio de Janeiro), mas na verdade queriam outros cursos. Uns de fato não conseguiram levar o curso, enquanto outros se apaixonaram.
Eu, na verdade, nunca havia ouvido falar em Zootecnia até o pre-vestibular. Procurei saber e me identifiquei muito com o curso. Me encontrei.
Foi confuso tentar responder. Mas acho que isso ajudaria muitas pessoas com essa dúvida.

Então essa foi a minha dica:

Cada Universidade é diferente. Com matérias um pouquinho diferentes. Mas a base é a mesma.
O ciclo básico é chatinho, porque temos matérias que só entendemos o porque no final...
O curso de zootecnia tem muuuuuuita química. Então pode começar a se preparar. rsrs... Mas no final percebemos o quanto é importante.
A química vai ser importante para entender os processos fisiológicos que acontecem dentro de cada animal e é a base para as matérias de Nutrição Animal.
Afinal Zootecnia é produção, criação, nutrição, manejo, genética... de animais.
As doenças ficam por conta dos veterinários.
Temos algumas matérias sobre Plantas e Solo. Na minha universidade temos Botânica, Anatomia Vegetal, Fisiologia Vegetal, Fundamentos do Solo e Fertilidade do solo. Fazemos essas matérias como base para entender as matérias FORRAGICULTURA e PASTAGENS. Afinal Muitos animais que produzimos comem pasto (bois, cabras, ovelhas, cavalos...) e por isso precisamos saber e entender sua produção.
Temos algumas matérias de estatística, que é muito importante para qualquer experimentação e testes com animais.
Temos algumas matérias com genética. Afinal, o zootecnista busca maior produção, por menos tempo e dinheiro. Então a produção e cruzamento de animais que permitam isso é fundamental.
Temos muitas matérias ligadas a Nutrição Animal. Nelas aprendemos como funciona toda a fisiologia da digestão, entendemos cada alimento e aprendemos a preparar as dietas de acordo com as necessidades de cada animal e espécie.
No fim do curso vem as matérias específicas para cada espécie, como equinocultura, bovinocultura...
Na minha universidade vemos mais de perto cavalos,cabras, ovelhas, gado para produção de leite, gado para produção de carne, suinos, aves (basicamente frango para corte e produção de galinhas para ovos), abelhas, bicho da seda, coelhos, búfalos,...
Eu não tive aula sobre cães, gatos... Pets. Mas para quem mora em cidades grandes, esse é um grande mercado.
Bom tudo que está relacionado com a produção dos animais nós fazemos, mas as doenças não são com a gente.
Pra fazer um bom curso tem que gostar de animais, mas também não pode ter pena, afinal são criados para produção.
Como eles vivem em nossa função, é nosso dever cuidar para que tenham um vida digna.
Será que eu consegui ajudar???
Com certeza não falei tudo, porque o curso é muuuuuuito abrangente. Com ele podemos seguir muitos caminhos.
Ao se formar você pode trabalhar com pesquisa, em granjas ou fazendas, em abatedouros, em fabricas de produção de ração ou alimentos para animais, em laticínios, com a produção de produtos de origem animal (couro, carne, mel, ovos...), pode trabalhar com a venda de produtos especializados para a produção de animais, e muito mais.

Boa sorte a todos que querem seguir esse caminho!!!
Renata Pitombo