segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

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Camarão: hora do meio ambiente

Está em debate na Assembleia Legislativa um projeto-de-lei de iniciativa do Poder Executivo, tratando da instalação de empreendimentos de carcinicultura no Ceará. O governador Cid Gomes deseja - se sua proposta for aprovada - incentivar a criação intensiva de camarão "em áreas de salinas, áreas de salgados, áreas de apicuns, áreas de restinga, em toda e qualquer área adjacente aos manguezais, rios, lagoas e dunas, respeitando as Áreas de Preservação Permanente (APP´s)".
O projeto proibe criar camarão "em áreas de manguezais e em Áreas de Preservação Permanente". A proposta já provoca um duro debate que contribuirá para o seu aperfeiçoamento, e este é o desejo do governador. A iniciativa é um passo importante para que o Estado do Ceará - respeitando todos os limites da legislação ambiental - viabilize os projetos já existentes de criação de camarão e os que, certamente, serão implementados por capitais de empresários cearenses ou não.
A carcinicultura gera muito emprego e renda. O Equador, país do tamanho de Alagoas, é o maior produtor e exportador latino americano de camarão; o Brasil, com 8 mil quilômetros de costa, produz muito pouco, quase nada. O Ceará tem 570 quilômetros de litoral, e em partes dele - como Aracati, Fortim e Acaraú - a carcinicultura tecnificada já foi testada com êxito. Os empreendimentos frustrados foram os que desrespeitaram o meio ambiente.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

sábado, 26 de fevereiro de 2011

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G7 Agronegócios

O G7 agronegócios é a realização de um sonho de sete amigos de investir juntos em um projeto de produção agropecuária. O grupo foi fundado em março de 2003 com foco inicial na produção de grãos no sul de Minas Gerais. O sul de Minas se caracteriza por uma região consumidora de grãos e o G7 está estrategicamente posicionado dentro deste mercado. Hoje, a produção de milho é o carro chefe do grupo, mas também são produzidos soja, girassol e feijão. O grupo tem realizado experiências com a integração com pecuária, tanto de leite como de corte.

Bovinos de corte em pastagem de braquiária após a colheita do milho. A adubação feita na cultura anterior favorece a produção da gramínea.

O uso correto de tecnologia associado ao grande controle das atividades operacionais levou o G7 a ser utilizado também como campo experimental do projeto piloto “Tecnologias para o aumento de eficiência de fertilizantes e identificação de fontes alternativas de nutrientes” da Embrapa Milho e Sorgo e Embrapa Cerrados em parceria com as Universidades Federais de Lavras e de São João Del Rei e com empresas particulares.
A formação heterogênea, aliada a diferentes experiências profissionais tem sido um diferencial do grupo. Evandro Ferreira, um dos sócios, reside na fazenda e é o responsável pela gestão do empreendimento.
Não diferente de outras empresas, os sete primeiros anos foram de extremo aprendizado e consolidação do projeto. Diversos desafios, desde mercadológicos, climáticos e operacionais foram enfrentados ao longo das safras.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

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Milho, um importante ingrediente para avicultura

ebookmilho
O milho é o principal ingrediente utilizado nas dietas de monogástricos e merece atenção especial em todo o processo da fabricação das rações. É importante levar em consideração que a composição do milho pode ser influenciada pelo tipo de solo, adubação, condições climáticas, tipo de híbrido, além da contaminação física, química e microbiológica, que afetarão sua composição nutricional.
Para a produção de alimento destinado ao consumo animal, a qualidade do milho é importante, uma vez que pode afetar o custo da produção, o desempenho zootécnico e a qualidade das carnes e dos ovos. Portanto, para o milho entrar na fábrica, deve seguir um plano de controle de qualidade que será discutido neste artigo.
Quando o problema no milho são as micotoxinas, inúmeras vezes ele está relacionado com a decisão de que destino deverá ser dado aos grãos. Freqüentemente, quando esta situação ocorre, não há uma estratégia desenvolvida ou implementada para que decisões sejam tomadas de maneira satisfatória. Na literatura, encontram-se excelentes trabalhos técnicos que informam sobre a origem, a caracterização química, a toxicidade e os efeitos das micotoxinas sobre a saúde e o desempenho dos animais. Por outro lado, poucos trabalhos focam o problema das micotoxinas sob o ponto de vista da fábrica de ração, demonstrando como proceder diante do aparecimento de grãos contaminados e evitando, desta forma, os malefícios que tais ingredientes podem ocasionar no campo.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Aprendendo com as crises

A cena se repete boas perspectivas ótimas projeções, exportações aumentando com noticias de novos e grandes mercados, apenas notícias. O mercado interno consumindo volumes cada vez maiores, e vale respeitar aqui as ações feitas para isso, mas temos que admitir que o fator que mais contribuiu para isso foi o aumento do preço da carne bovina.
Período histórico - No segundo semestre as vendas sempre melhoram, os preços aquecem em função das tradicionais festas de fim de ano, alguns dos principais importadores como a Rússia fazem seus estoques para os períodos críticos de inverno, onde nem mesmo os navios conseguem atracarem, normal.
Anormal é achar que as altas dos preços, e estou falando de preço pago ao produtor, são intermináveis a cada venda ou comentário de venda por preço superior. Vira referencia, não levando em consideração o poder aquisitivo da população e a concorrência com as demais carnes, quando a tendência é de alta nos parece que a ordem é restringir as vendas e aproveitar as oportunidades ou "oportunistas” que só compram suínos nestas horas pagando valores extremamente atrativos mas fora da realidade de mercado, e que hoje, bom nem mesmo sei quem é, somem,isso se conseguirem pagar em dia pois um dos princípios destes oportunistas é oferecer o melhor preço, pagar é um caso á parte.
E ao primeiro sinal de estabilidade bate o desespero e os compradores somem, a esperança de manter os preços fazem multiplicar os animais onde o mesmo produto é oferecido á diversos compradores, neste caso, os tradicionais aqueles da hora boa e da hora ruim que muitos já fecharam sua escala de abate, e que pela insistência oferecem preço menor, e que vira igualmente referência, só que desta vez por baixo e ao noticiar faz com que o produtor passe a colocar no mercado não somente os animais ate então vendidos acima de 110kg, mas também com medo da perda, oferecem os de 90kg multiplicando a oferta, vindo a eterna lei do mercado, oferta e procura, e a inevitável queda dos preços. Algo de novo e jamais visto? Não, rotineiro, o agravante foi a não esperada alta do milho que agravou o problema e as tragédias climáticas que dificultaram as vendas e o consumo, apenas agravantes.
Ate quando vamos cometer os mesmos erros, imaginar que a bonança nunca acabe, que as altas são intermináveis e que as alternativas de comercializações são infinitas, podemos leiloar os animais? É importante saber que as várias agroindústrias catarinenses e brasileiras não compram mais suínos, já tem produções próprias.
Espero que um dia possamos aprender com os erros, a pouco tempo escrevi sobre produtor autônomo e independente, parcerias reais e sinceras entre produtor e frigorífico ainda é o melhor caminho. Com certeza a melhor lição é o que já dizia o grande sábio Albert Einstein: "Não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes".

Wolmir de Souza, presidente do Instituto Nacional da Carne Suína (INCS)

Suinocultura Industrial

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Dentista

Você já viu animais “indo” ao dentista? Se nunca viu, basta seguir as imagens deste post.













quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

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Alimentação restrita para frangos


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A restrição alimentar planejada é uma prática de redução do fornecimento de ração, visando diminuição do consumo de alimento em um dado período (restrição quantitativa), ou de nutrientes (restrição qualitativa) para a redução na taxa de ganho de peso das aves (Rosa et al., 2000). Entre os objetivos desta técnica, podem ser citados:
- A diminuição dos problemas metabólicos e dos problemas locomotores (Julian, 1997) e da mortalidade por síndrome ascítica (McGovern et al., 1999), decorrentes das altas taxas de crescimento apresentadas pelas linhagens atuais de frangos de corte. Urdaneta- Rincon e Leeson (2002) relataram que no período de 1 a 49 dias de idade, à medida que o período de restrição alimentar aumentou a mortalidade dos frangos por ascite diminuiu de forma linear. O mesmo foi observado por Leu et al. (2002).
- A melhoria na conversão alimentar e a diminuição da deposição lipídica na carcaça. A melhoria na conversão alimentar, quando utilizada a restrição alimentar precoce, provavelmente é decorrente da diminuição das exigências de mantença, devido a diminuição na taxa metabólica basal (Zubair e Leeson, 1994) e está associada a um peso corporal menor durante o crescimento inicial. Frangos submetidos à alimentação à vontade podem consumir de duas a três vezes mais energia do que necessitam para mantença. Com isto há a tendência de ocorrer deposição lipídica (Boekholt et al.,1994,). Ainda, Segundo Yu e Robinson (1992), com esta menor exigência para mantença, depois de uma restrição alimentar, mais nutrientes poderão ser direcionados para o crescimento durante o período de realimentação, levando ao fenômeno do ganho de peso compensatório nesta fase. A redução na gordura abdominal observada em frangos submetidos à restrição alimentar pode estar ligada à diminuição do número de adipócitos, influenciada pela menor lipogênese (Zhong et al., 1995).
- A diminuição dos custos com ração. De acordo com Fontana et al. (1992), um dos pontos favoráveis ao uso desta técnica é a redução dos custos, quando a eficiência alimentar se apresenta superior, sem diminuir o peso ao abate. Estes autores verificaram que a restrição alimentar pode reduzir em até 22% o consumo de dieta inicial, uma das mais caras do ciclo produtivo de frangos de corte.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

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Paca ( Agouti paca)

A paca é um animal que faz parte da fauna do cerrado, embora seja também encontrada em outras regiões. O animal pode ser encontrado desde a América Central, no centro-oeste mexicano, até o sul do Paraguai na América do Sul. Vive em florestas tropicais próximas a cursos d'água, sendo boas nadadoras, o que facilita a fuga de possíveis perigos ( carnívoros de médio e grande porte, caçadores, etc.). Existem registros de animais que alcançaram até 18 anos de idade. A paca possui comprimento que varia de 60 a 80 cm; os animais adultos podem alcançar de 6 a 12 quilos. Seus pelos são duros e a pelagem é de coloração marrom avermelhada e com manchas brancas, geralmente com 4 filas longitudinais. Sendo que o dorso de alguns animais pode ser muito escuro. Nas patas dianteiras possui quatro dedos e cinco nas patas traseiras.As pacas são essencialmente solitárias. Passa o dia na sua toca, cuja profundidade não costuma ultrapassar 2 metros. São animais herbívoros. Passam a noite em busca de alimentos. Alimentam-se de frutos, tubérculos, raízes e folhas. A dieta varia anualmente de acordo com a disponibilidade e fenologia das plantas.O período de gestação fica em torno de 118 dias. Geralmente as fêmeas começam a reproduzir a partir de 1 ano de idade. As fêmeas escavam tocas no solo das florestas, sendo estes os locais de parição. Geralmente ocorre um nascimento anual, eventualmente dois, porém de um filhote cada um. São raros nascimentos de gêmeos. As fêmeas possuem dois pares de tetas.Mesmo não estando ainda na lista brasileira da fauna ameaçada de extinção, a paca é muito caçada porque os caçadores consideram a sua carne uma das melhores entre os animais silvestres. Atribui-se à paca ataques a plantações de cana-de-açúcar, milho, etc, sendo este um dos motivos alegados para a sua caça, mas devido à sua ação solitária, esses ataques não devem ser de grande monta, como é o caso do ataque de capivaras e queixadas que agem em grupos.Por causa do sabor de sua carne, há um grande interesse em instalação de criatórios comerciais desta espécie. É interessante também a reprodução em cativeiro, porém pode ocorrer ausência de reprodução na época adequada, quando são criados como animais de estimação e não aprendem todo o ritual de acasalamento.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Zootecnia Animada

La vaca Lola
Apenas para rir e descontrair...
Achei engraçado!

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domingo, 20 de fevereiro de 2011

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Zootecnia Animada

CAVALO MAXIMUS

O cavalo Capitão da Guarda, MAXIMUS, transformou a missão de capturar o bandido Flynn Rider em uma missão pessoal. Destemido em sua perseguição, ele desafia perigos para seguir Flynn onde outros guardas se recusam a ir – parece que nada deterá este “policial durão” até pegar este homem. Quando Maximus conhece Rapunzel, seu coração amolece e ele começa a ver o mundo de modo diferente. O que começou como uma perseguição implacável pode ser o início de uma bela amizade. O cavalo, que se comporta mais como um cão do que como um equino, rouba as cenas, diz os cineastas. “É uma abordagem de um cavalo animado que nunca se viu antes”, afirma Greno. “É realmente nova e inteligente”.




Animais de Petrópolis.


Animais de Petrópolis.

pois os cães (todos lindos) estão para ser doados.

Cinqüenta cães de raça, fruto de comércio, precisam ser doados
com urgência, ou serão sacrificados. A criadora faliu e teve que
deixar a casa alugada, onde morava, à revelia. 
Os pobres cães foram 'alojados' emergencialmente.

As raças são:

- Cocker Americano (cores: preto, preto com branco, marrom e
preto com amarelo) - 47 ao todo (idade de 1 a 8 anos)


- CHOW-CHOW - UMA FêMEA, DOURADA, 3 ANOS;

- Pastor suíço, branco, macho, 3 anos;

- Collie (Lassie) - fêmea, 3 anos.

Por favor, ajudem a divulgar! Infelizmente, ainda a maioria dos seres humanos se preocupa em ter cães de raça! Eles não têm culpa de serem procriados para venda! Os animais estão em Caucaia do Alto, próximo à Cotia e Embu das Artes.

Vamos fazer o possível para doá-los castrados.

> Telefones para contato: 11-4241-5502 11-4241-5502 , 9959-1609
> com Cibele, ou
> 4704-6335 com Lígia
 
> MESMO QUE VC NÃO TENHA INTERESSE EM ADOTAR NENHUM DELES, ENVIE AOS
> SEUS AMIGOS. CEAT - Centro de Ecologia Aplicada de Teresópolis
> Sede Provisória: Rua Wancler Fonseca, 67 - Agriões
> Teresópolis - RJ
> CEP:25963-070

Cavalos mais resistentes para os criadores

Dóceis e de doma mais fácil que os animais crioulos. Suportam mais peso, apesar de não serem tão ágeis para os trabalhos campeiros. Destacam-se por serem mais largos do que altos e são cerca de 20% mais pesados que uma das espécies que lhe deu origem. Essas características são heranças do cruzamento entre machos da raça percheron e éguas crioulas, que deu origem a cavalos mais resistentes, com grande poder de tração, o que diminui o uso de máquinas e tratores nas lavouras, principalmente de pequenos produtores rurais.
A motivação para o cruzamento surgiu a partir de um dado no mínimo curioso. Segundo um levantamento feito pelo Ministério da Saúde, nos últimos quatro anos a proporção de pessoas com excesso de peso subiu de 42,7% para 46,6%. Os dados foram evidenciados nas propriedades de Pedro Monteiro Lopes, diretor do Grupo Pitangueira, que notou que seus funcionários estavam ganhando peso, o que exigia animais mais fortes. De acordo com o também presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Percheron, animais menores não aguentavam carregar o peso médio de 80kg dos trabalhadores.
A experiência vem sendo realizada há quatro anos e, atualmente, existem 25 exemplares cruzados. O objetivo de Pedro é, até o final de 2011, dobrar o número de equinos “percheirolos”, denominação informal para os cavalos. Técnico agrícola do Grupo Pitangueira, Miguel Pessano comenta que o cruzamento foi todo realizado em campo. Ele conta que os animais cruzados herdaram a docilidade e a força dos percherons e a agilidade e resistência da raça crioula. Os resultados foram equinos largos, com quase dois metros de altura e média de 600kg.
Esse cruzamento é pioneiro, o que traz consigo problemas com a experiência. Existe um tamanho mínimo para cruzar esses animais para não ter problemas na monta ou na parição. É necessário cuidado com o nascimento dos potros cruzados, que é mais delicado. Apesar de não termos tido problemas, é recomendável acompanhamento. Eles nascem parecidos com o crioulo. É a partir do segundo mês que dá para notar que as ancas do animal ficam levemente divididas e maiores que as de um filhote crioulo puro — observa Pedro Monteiro Lopes.
O diretor do Grupo Pitangueira ressalta que a docilidade da espécie facilita a doma. Ele conta que a quantidade de indenizações por queda fez com que muitos criadores parassem com a criação de éguas e comprassem cavalos já amansados. Por isso, Pedro acredita que os percheirolos, rústicos e fortes, possam conquistar uma parcela do mercado. Afinal, diminuem os riscos de acidentes nos trabalhos dos peões. Já o técnico Miguel Pessano destaca os cuidados com a alimentação e medidas fitossanitárias.
Os exemplares da Pitangueira, em relação à nutrição, exigem 12kg de ração, 8kg de alfafa e pastagens de inverno e verão. Na parte sanitária, é preciso o controle de verminose mensal e vacinação regular. O principal benefício do investimento nesse cruzamento foi no que diz respeito à tração, já que esses cavalos são usados nas fazendas para colocar ração para o gado, utilizando a carroça como meio de transporte — exalta Miguel.
O plano de Pedro Lopes, a longo prazo, é preparar equinos para a polícia, por conta de eventos como a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016. Ele informa que um grupo de 60 éguas está sendo posto em cobertura com esta finalidade. A procura pelos cavalos já existe e eles podem ser comercializados por R$5 mil, enquanto um percheron puro custa em torno de R$25 mil.

Para maiores informações, basta entrar em contato com o Grupo Pitangueira pelo telefone (55) 3433-2255.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

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RECEITA DA SEMANA

BOLINHO CAIPIRA
Fernanda Bernardino
100 unidades 

INGREDIENTES
Massa
>>> 1 kg de farinha de milho branca
>>> 1 copo (tipo americano) de óleo
>>> 4 dentes de alho
>>> 1 maço de cheiro-verde
>>> 2 sachês (10g) de tempero pronto (Caldo Kinor, Sazon, ou algo assim)
>>> 3 litros de água
>>> sal a gosto

Recheio
>>> 300 g de linguiça de porco (ou a mesma quantidade de carne moída)
>>> 1 cebola ralada
>>> 1 sachê (5 gramas) de tempero pronto com glutamato monossódico
>>> cheiro-verde a gosto

COMO FAZER 
Refogue em óleo quente o alho e o cheiro-verde juntamente com o tempero pronto. Coloque um litro de água e espere ferver. Em separado, esfarele os flocos da farinha em uma bacia e adicione a água com os temperos. Mexa com força, usando uma colher de pau. Acrescente aos poucos dois litros de água fria, até a massa se desprender das mãos e ficar no ponto de enrolar. Faça um furo no bolinho, recheie com a carne crua e temperada de sua preferência e molde-o num formato alongado. Frite em óleo bem quente. Nas festas juninas, o quitute é acompanhado de um copo de quentão. Na banca do Zequinha do Mercadão, o costume é comê-lo com café fresquinho.
Fernanda Bernardino

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

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Zé Bolinha explodindo Pitbull

Até onde vai a ignorância humana? Não importa sua área de atuação, no momento em que você permeia terrenos nebulosos desconhecidos ao qual seu assunto tem alguma influência, deve-se pelo menos fazer uma leve pesquisa para saber até onde se pode ir ou no mínimo para saber o que se está dizendo. Neste vídeo vemos um exemplo claro de despreparo de um professor universitário de direito. Agora imaginem este sujeito estudando um caso para defendê-lo em tribunal...aliás, nem é preciso imaginá-lo, é só assistir. Fico com dó da grande UFMG que, tendo em seu elenco grandes formadores de opinião, cientistas e zootecnistas, ter seu nome associado á desta figura no mínimo despreparada. Lamentável.
Cara cadê o seu chip?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

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Adubação e manejo: a associação perfeita para pastagens

Com a possibilidade de uso da terra com a agricultura intensificada e com a silvicultura, a necessidade de investimento em pastagens também acaba ganhando força. Por isso, a pesquisa com o melhoramento da fertilidade do solo através da adubação associado ao manejo de pastos busca o maior aproveitamento das forragens produzidas. É justamente alertar aos pecuaristas quanto ao aproveitamento do capim Tanzânia na alimentação animal a finalidade do projeto coordenado pelo professor Moacyr Corsi, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) da USP.
Ao contrário dos sistemas agrícolas, que, com máquinas eficientes, garantem perdas inferiores a 3% da produção, nem sempre a qualidade e quantidade de pastagens se convertem em carne e leite. Para modificar essa ideia, a alternativa é combinar a adubação e o manejo. A escolha pelo Tanzânia foi feita por conta da existência do capim na região do entorno de Piracicaba (SP) há cerca de 10 anos, o que garante pastagens mais estáveis e a redução do tempo de pesquisa. Com alto potencial, a espécie se adequou perfeitamente aos objetivos do experimento, que tem sido aplicado também em outros Estados, como Goiás e Minas Gerais.
O nível de produção depende da fertilidade inicial do terreno e de sua estrutura. Existem solos que são arenosos e, com isso, o índice de fertilidade precisa ser aumentado com certo cuidado, pois isso depende bastante do acúmulo de matéria orgânica. No início do processo, a adubação deve ser leve nesse tipo de solo. Em territórios mais argilosos, as adubações já são mais concentradas. Evidentemente, os resultados são diferentes nesse princípio. O que acaba mudando depois de certo tempo, visto que a produtividade de ambos se aproxima — ressalta Moacyr Corsi.
Em terrenos argilosos, os adubos precisam ser aplicados anualmente com cerca de 300kg de nitrogênio por hectare. Depois, é preciso atingir a saturação no solo com a calagem em torno de 75% a 80%, níveis de fósforo de 20 PPM e de potássio, de 3% a 5%, dependendo da intensificação da produção. O professor do Departamento de Zootecnia da Esalq ainda comenta que os agropecuaristas podem imaginar que esses são valores altos para pastagens. Porém, ele afirma que os resultados são satisfatórios.
Na fertilidade natural, raramente conseguimos 0,8 unidade de animais por hectare, o que corresponde a aproximadamente uma cabeça ao ano. Com a pesquisa implantada, esse número aumenta cerca de sete vezes. E as respostas em termos de produtividade de carne ou ganho de peso são consideráveis. Enquanto que no sistema tradicional se produz cinco arrobas por hectare, o nosso produziu 55 arrobas. Assim, o que parece ser tão caro, torna-se mais barato — exalta o pesquisador.
Em solos arenosos, a fertilização deve ser gradativa. O motivo é a dificuldade de associação com as técnicas de manejo. Afinal, o pecuarista tem que levar em consideração os custos das aplicações e o manejo para não perder as forragens. Uma das grandes vantagens do estudo, iniciado ainda na década de 70 com a meta de equiparar a lucratividade da pecuária com o plantio de cana-de-açúcar e milho, entre outros. O professor assinala que, após as avaliações, a rentabilidade da criação de animais pode, sim, ser igual à da agricultura. Principalmente com inovações tecnológicas ocorridas frequentemente na interpretação dos nutrientes necessários ao enriquecimento do solo, no manejo das pastagens e, ainda, nos aspectos de melhoramento genético e sanidade animal.

Para maiores informações, basta entrar em contato com o centro de treinamento do Departamento de Zootecnia da Esalq pelo telefone (19) 3429-4134.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Pra quem perdeu Amor e Sexo ontem

Perdeu AMOR E SEXO ontem na Rede Globo ou adorou o quadro sobre a vida sexual das galinhas e gostaria de rever? Os vídeos estão aí.
Em especial para os Zootecnistas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Com muito bom humor Fernanda Lima e André Marques tiram dúvidas com o Professor Fernando Curvello, da UFRRJ, sobre a vida sexual das galinhas.
É de dar muitas risadas.



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Cama de aviário

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O objetivo do uso da cama de aviário é evitar o contato direto da ave com o piso, servir de substrato para a absorção da água, incorporação das fezes e penas e contribuir para a redução das oscilações de temperatura no galpão. Os cuidados que o avicultor deve ter com a cama deve ser o mesmo cuidado que se dispensa no manejo da ração e da água, pois ela tem um papel muito importante no desempenho de frangos de corte.
No Brasil a reutilização de cama de aviário é praticada por aproximadamente 6 lotes nos USA aproximadamente 15 lotes e nos EU a cama é trocada cada lote. Devido esta pratica de reutilização de cama de aviário que devemos dar uma atenção especial ao manejo da mesma.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

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Ema

A ema é uma ave corredora que vive nas planícies da América do Sul, do Brasil até o sul da Argentina, vive nas regiões campestres e cerrados. Embora possua grandes asas, ela não voa. Usa as asas para equilibrar-se e mudar de direção na corrida. Se faz muito calor, a ema dorme durante o dia e sai à noite para alimentar-se de insetos, roedores, répteis, capim e sementes. Bebe pouca água. Suas penas são usadas para decoração. Sua carne, embora muito mole,é comestível. É considerada a maior ave brasileira.
Em outubro, no começo da época de acasalamento, o macho reúne um harém de 5 ou 6 fêmeas, ecolhe um território e faz o ninho.
Em liberdade, as emas vivem em grupos mais ou menos grande. Na época do acasalamento, os noivos abrem as asas e dão os seus passos de dança. Também cantam à moda dêles para as noivas (as notas do canto parecem roncos).
Quando o ninho está cheio de ovos, cerca de uma dúzia, ele afasta as fêmeas e começa a chocá-los. os filhotes saem seis semanas depois e são cuidados pelo pai. Em dois anos estão adultos. Os ovos são brancos e pesam 600 gramas. Os que não vingam são colocados para fora do ninho e, ao quebrarem, atraem muitas moscas, cujas larvas, posteriormente, irão alimentar os filhotes.
Esta espécie é onívora, ou seja, come de tudo: sementes, folhas, frutos, insetos, roedores, moluscos, terrestres e outros pequenos animais. Além disso, a Ema come muitas pedrinhas, que servem para facilitar a trituração dos alimentos. E, devido a este hábito, ela não resiste à tentação de engolir também outros objetos miúdos.