segunda-feira, 20 de julho de 2015

Curso GRATIS Impactos Ambientais


Em todo o planeta, praticamente não existe um ecossistema que não tenha sofrido influência direta e/ou indireta do homem. Por ser assim, muitos países em desenvolvimento, como o Brasil, cada vez mais têm reconhecido que muitas ações e projetos podem ter, potencialmente, impactos ambientais prejudiciais, os quais devem ser evitados, ainda na fase de planejamento dos mesmos. Desse modo, o estudo e avaliação dos impactos ambientais é uma necessidade indiscutível nas sociedades atuais.
Com este curso grátis de Impactos Ambientais, o aluno aprenderá:
  • Quais as atividades do estudo de impacto ambiental;
  • Poluição e agentes poluidores;
  • Indicadores de impacto ambiental;
  • e mais!
Curso especialmente indicado para acadêmicos e profissionais de ecologia, meio ambiente, empreendedores, educadores, setor industrial.
Com o seguinte conteúdo programático:
  1. Introdução 
  2. Conceitos básicos
  3. Definição e Estudo de impacto ambiental
  4. Atividades do estudo de impacto ambiental
  5. Poluição e Agentes Poluidores
  6. Legislação ambiental
  7. Caracterização dos meios: físico, biótico e antrópico
  8. Indicadores de impacto ambiental
  9. Diagnóstico e Prognóstico ambiental
  10. Métodos de avaliação de impacto ambiental
  11. Qualidade ambiental
  12. Medidas para atenuação de impactos
  13. Glossário
  14. Bibliografia/Links Recomendados

FICHA DE INFORMAÇÕES
Embasamento LegalNossos cursos têm base legal constituída pelo Decreto Presidencial nº 5.154 e nossa metodologia segue as normas do MEC através da Resolução CNE nº 04/99.
Pré-requisitosNão há pré-requisitos para esse curso, sugere-se ter Ensino Médio completo (não obrigatório).
Carga Horária do Certificado55 Horas 
ObjetivosCurso livre para Qualificação Profissional, onde o aluno aprenderá os conceitos e rotinas básicas do curso de Impactos Ambientais
Vantagens do Certificado
  1. Atualizar seu Currículo, aumentando suas chances para conquistar um bom emprego
  2. Aumentar suas chances de promoção no emprego (atual)
  3. Completar horas em atividades Extracurriculares (geralmente exigidas em Faculdades)
  4. Progressão Funcional para Servidores Públicos
  5. Pré-Requisito para concursos e cursos

    Este curso é GRÀTIS. Aproveite!
    Totalmente livre de mensalidades.

    Para Inscrição:


    FONTE: http://cursosabeline.com.br/curso-impactos-ambientais

    sexta-feira, 17 de julho de 2015

    I ENCONTRO DOS GRUPOS DE ESTUDOS DE ANIMAIS SILVESTRES DO SUDESTE


    IMPERDÍVEL !!! I EGEASS!!! 
    CURSO COM OS MELHORES PROFISSIONAIS DA ÁREA!! 
    INSCRIÇÕES ATRAVÉS DO EMAIL egeass2015.inscricao@gmail.com
    80 reais até 30/06! após esta data o valor sobe para 100 reais!!
    CORRA E INSCREVA-SE!

    quarta-feira, 15 de julho de 2015

    DIA DO PECUARISTA


    15 de Julho é dia do Pecuarista





    Dia do Pecuarista!
    Uma homenagem a todos os pecuaristas do Brasil, que alem de produzir alimentos, movem a economia nacional e geram milhares de empregos.

    segunda-feira, 13 de julho de 2015

    Rotação de pastagens

    autor: Redação Ruralban





    Manter o gado em pastagens extensas apresenta uma série de inconvenientes, entre os quais: menor aproveitamento das forrageiras; menor controle sobre os animais; baixo rendimento de carne ou de leite e reprodução mal orientada. Por esses motivos, devemos adotar o sistema de rotação de pastagens.

    Esse sistema consiste em dividirmos os pastos de grande extensão, em piquetes, cujas áreas serão calculadas de acordo com o número e a categoria, a idade e a produção das reses a serem neles colocadas para o pastoreio e o tamanho da propriedade.

    Normalmente, os pastos comuns, extensos, podem comportar, em média, 2 unidades/animal por hectare, enquanto que, pelo sistema de rotação de pastagens, na mesma área podem ser colocadas 8 unidades/ animal, ou seja, 9,3 cabeças de gado. Além disso, o rendimento dos animais é bem maior do que quando eles pastam em maiores áreas.

    Outra vantagem dos piquetes é que a reprodução dos animais e os cuidados com as crias se tornam muito mais práticos e fáceis. Naturalmente, o número e as áreas dos piquetes, devem variar, de acordo com as necessidades da criação e o tamanho do imóvel em que estão localizadas.

    Importante, também, para manter a qualidade e o rendimento das pastagens ou piquetes, é promover, periodicamente, a sua adubação. Não devemos deixar, também, que o gado permaneça durante muito tempo, em um só piquete, para que a sua vegetação não seja muito sacrificada, por ser cortada muito baixa, o que dificultaria, também, a sua nova brotação.

    A divisão em piquetes, com a rotação das pastagens, aumenta significativamente, tanto a produtividade dos rebanhos para a produção de leite quando para a produção de carne. Isso ocorre, também, nas criações de outras espécies domésticas como as de ovinos, caprinos, bubalinos, etc.

    Importante também é que, em cada piquete, sejam colocados permanentemente um bebedouro com água limpa e fresca, um cocho para rações e forrageiras, quando necessárias e um cocho menor, para sal e elementos minerais. Para que as pastagens não se esgotem, devem se adubadas normalmente, com adubos orgânicos além de, também, com 250 quilos de nitrogênio, por hectare e por ano.

    Com esses cuidados, os piquetes podem manter o dobro dos animais que comportam, normalmente, as pastagens comuns ou normais. Quanto às forrageiras, devem ser plantadas as que já existam e produzam bem, na região ou as que trazidas de fora, a ela se adaptem muito bem.

    As grandes vantagens da rotação de pastagens são a possibilidade de melhor aproveitamento da área total disponível e a maior produtividade dos animais que ela proporciona. Outra vantagem dos piquetes é que permitem um maior e melhor aproveitamento das áreas montanhosas mas, nesses casos, principalmente, é necessário manter o solo sempre adubado e com uma camada de material orgânico Essa adubação deve ser se realizada, de preferência no período das chuvas ou quando o solo está bem úmido. Importante, e muito, é não deixar nunca que o solo fique esgotado.

    O período em que o rebanho deve ser mantido em um piquete varia de acordo com as condições das pastagens, o tipo, idade ou produção dos animais e nunca deve ser ultrapassado, para evitar que as forrageiras sejam prejudicadas, com os prejuízos disso resultante.

    FONTE: RURALBAN