quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
CHAROLÊS - Gado de corte
CHAROLÊS
Origem
O Charolês é um gado que surgiu na França, onde está difundido por todo o país. Seu nome deriva da antiga província francesa de Charolles. Sua extraordinária produção de carne fez com que esse gado se espalhasse por todo o mundo apesar de ter sido, em sua origem, um gado de tripla aptidão (carne, trabalho e leite). No Brasil é usado principalmente na formação do gado Canchim.
Características
O Charolês é recomendado para a produção de mestiços destinados ao corte. Os novilhos comuns rendem no abate de 58 a 62%, tendo a carcaça boa distribuição de gordura. É excelente ganhador de peso em confinamento. Seu peso na idade adulta é de 600 a 800 kg nas vacas e 800 a 1.100 kg nos machos adultos. A pelagem é branca ou creme, uniforme.Suas mucosas são róseas.
Associação Paranaense de Criadores de Charolês
Caixa Postal: 19 Glevelândia PR CEP 85530-000
Fone: (046)252-1940 / (046)252-1940
Associação Brasileira de Criadores de Charolês
Rua Alberto Pascoalini, 25 4º andar, sala 404
Santa Maria - RS CEP 97015-010
Fone: (055) 2227822 Fax: (055) 2227619
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Técnica Rural - Ovinos e Caprinos no Nordeste
O nordeste é um importante pólo de produção de ovinos. A exploração é baseada em raças que não produzem lã. O desafio desta região é a intensificação, com a melhoria do rendimento e da qualidade do produto. No Técnica Rural, você vai conhecer o trabalho de duas criações - a fazenda Papagaio, no Rio Grande do Norte, e a fazenda Santa Fé, na Bahia
domingo, 27 de novembro de 2011
Coelho Zacatuche
Também conhecido por teporingo ou por coelho-dos-vulcões, o coelho Zacatuche tem como nome científico Romerolagus diazi. Este coelho é mais abundante no México. O seu estado de conservação é crítico, pelo que é considerada uma espécie em perigo.
O Coelho do Vulcão vive em uma altitude de 3.000 metros acima do nível do mar, Onde os gramados se expandem em terras altas, Mas ainda sim se torna difícil para o coelho para encontrar comida e fazer buracos para seu ninho.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Cavalo Bretão
O Bretão é um cavalo de tração de porte médio, brevelínio, com temperamento dócil e de fácil manejo. Possui a cabeça quadrada de tamanho médio, fronte larga, chanfro largo e reto, às vezes levemente côncavo, olhos vivos, orelhas pequenas, narinas amplas, ganachas pouco volumosas; pescoço forte, curto, de formato piramidal, de inserção baixa com o tronco, ligeiramente rodado, com crineira abundante e freqüentemente dupla; tronco cilíndrico, amplo, com bom arqueamento de costelas; peito largo, forte e musculoso; espáduas musculosas e inclinadas; dorso e lombo curtos, largos, retos e fortes; garupa larga, dupla e ligeiramente inclinada. Cauda com implantação regular; membros fortes, bem aprumados, com articulações amplas e resistentes, canelas curtas e secas, com sólida ossatura, antebraços e coxas musculosos e possantes, cascos grandes e fortes. Os machos podem chegar a pesar até 1.100kg.
Altura:1,47 á 1,60m.
Pelagem: Castanho, alazão, rosilha.
Usos: Sela, engate, tração pesada, lida.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Técnica Rural - Apicultura no semi-árido da Bahia
No sertão da Bahia, agricultores familiares estão substituindo as atividades de subsistência pela apicultura. A produção de mel é feita de forma sustentável, explorando a riqueza natural que vem do pólen das floradas da caatinga. A rentabilidade da apicultura trouxe um padrão de vida melhor para os produtores e desenvolveu a consciência da preservação ambiental. No Vale do São Francisco, os apicultores se organizaram em associações, padronizando os equipamentos e as técnicas de produção
sábado, 19 de novembro de 2011
Técnica Rural - Reposição de matrizes e manejo de marrãs
Acompanhe no Técnica Rural a vida das fêmeas em uma granja, desde o momento da chegada da leitoa até o início da vida reprodutiva. O grande desafio do sistema produtivo é introduzir dia-a-dia novas tecnologias nos diferentes segmentos que envolvem a suinocultura como manejo, nutrição, sanidade, instalações, genética, entre outros. Saiba como os avanços da suinocultura conseguiram elevar a produtividade para mais 24 leitões por matriz ao ano
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Coelho bosquímano
O coelho bosquímano tem como nome científico Bunolagus monticularis. Este coelho é mais abundante no deserto do Karoo (Sul e Central, na África do Sul). O seu estado de conservação é muitíssimo crítico, pelo que é considerada uma espécie em perigo crítico.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Camarão de aguá doce - Manejo hídrico
Manejo hídrico
São vários os parâmetros da água a serem controlados durante o cultivo e é indiscutível a importância da manutenção da qualidade da água em condições ótimas para sobrevivência e crescimento dos organismos. Assim, registram-se aqui, apenas os principais parâmetros e recomendações:
Temperatura
Para registro das oscilações térmicas no viveiro, deverá ser mantido, no fundo da coluna d'água, um termômetro de máxima e mínima, cujas leituras deverão ser efetuadas diariamente.
Oxigênio dissolvido
A quantidade de oxigênio dissolvida na água deverá ser medida, diariamente, de preferência nas primeiras horas da manhã (5:00 horas), período onde se verifica a ocorrência dos menores índices de dissolução deste gás no meio de cultivo. Tais valores deverão, se possível, estabelecer-se ao ponto de saturação, com concentrações mínimas aceitáveis de 3,0 ppm. Para registro deste parâmetro utilizam-se oxímetros ou "kits" de leitura volumétrica.
Transparência
Esta variável fornece informações que facilitam as interpretações sobre a situação da produtividade do viveiro e, também, sobre o nível de infiltração da luz na coluna d'água.
A medição da transparência é efetuada, diariamente, preferencial-mente as 12:00 horas, através de um disco bicolor com régua graduada (disco de "Secchi") e os valores recomendados devem estar entre 30 a 40 cm.
Disco de "Secchi" é feito de PVC com 20 cm de diâmetro, pintado de preto e branco em quadrantes alternados, com haste de 1,50 m com subdivisões de 5 cm.
Potencial hidrogeniônico (pH)
Para o cultivo de camarão, a faixa ideal de pH situa-se entre 7,0 e 8,0. Contudo, em viveiros de criação estes valores podem sofrer variações bruscas ao longo do dia, como conseqüência do metabolismo da comunidade fitoplanctônica (microalgas que habitam a coluna d'água).
Assim, recomenda-se um controle com freqüência mínima semanal, efetuando-se duas medições nos dias de leitura (no início da manhã e ao final da tarde), através de "pHlmetros" ou "kits" de aferição colorimétrca.
Alcalinidade e dureza
As reservas alcalinas na água do viveiro são observadas através dos valores de dureza e alcalinidade em CaCO3. Estes dois parâmetros devem ser aferidos com freqüência semanal. Para tanto, são utilizados "kits" de leitura volumétrica ou aparelhos mais sofisticados de leitura digital. Tanto a dureza total quanto a alcalinidade deverá situar-se em limites superiores a 20 ppm e inferiores a 100 ppm, sendo sua faixa ideal em torno de 40 ppm.
Devido a constante renovação de água nos viveiros, existe uma forte tendência na perda das reservas alcalinas durante o período que se segue após a operação de calagem. Assim, novas administrações de calcário deverão ser efetuadas sempre que as análises da água acusarem necessidade, ou seja, quando os valores de dureza e alcalinidade estiverem abaixo dos 20 ppm.
Como base de cálculo considera-se a adição de 1 grama CaCO3/m3 para elevação de 1 ppm nos valores de dureza e alcalinidade na água.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Abelhas escolhem nova casa de forma democrática
Quando uma colmeia está superlotada, dois terços das abelhas operárias e a abelha rainha deixam-na e passam a procurar um novo lar. Durante dias, milhares de abelhas procuram entre 10 a 20 potenciais locais para a abelha rainha morar. Cada lugar ganha uma apresentação em forma de dança feita pelas abelhas.
Segundo Seeley, em entrevista ao site, “a duração da dança depende da qualidade do lugar”. Os melhores ganham danças mais elaboradas e longas. “As abelhas possuem habilidade de construção que as permite julgar a qualidade, e sempre são honestas. Se o lugar é ruim, não irá fazer grande propaganda”, completou.
Os lugares mais populares são escolhidos quando as abelhas visitam os locais que lhes foram mostrados. O local mais visitado é o escolhido como melhor e será a nova casa.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Animais da Quinta: PATO
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Origem
O tradicional pato branco, que encontramos nas quintas da Europa, tem origem na China continental, sendo conhecido como Pato de Pequim.
Alimento de qualidade
Na quinta, o pato é utilizado para a produção de carne e ovos.
A carne de pato é muito apreciada, e a sua grande procura para fins culinários levou a que este animal fosse criado em cativeiro, por todo o mundo.
Uma pata põe cerca de 100 ovos por ano. Estes ovos também encontram muitos interessados, já que há quem os procure em detrimento dos ovos de galinha, que são mais pequenos.
Hábitos
O pato, tal como o ganso, vive em regime de semi liberdade, comendo tudo o que encontrar desde caracóis, até rações e ervas.
Se na exploração houver um lago, ou passar um rio, os patos vão até lá, onde passam o dia alternando banhos com períodos de descanso ao sol.
Reprodução
As patas chocam entre 6 e 10 ovos que vão eclodir 30 dias depois do início do choco. São mães excelentes, passando o tempo a contar e juntar os filhos.
Longevidade
Um pato pode viver cerca de 15 anos e pesar mais de 6 kg
Fonte: http://bicharada.net
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Coelho de Amani
De nome científico Pentalagus furnessi, o coelho de Amani é originário do Japão, sendo por lá mais abundante. O seu estado de conservação é bastante crítico, pelo que é considerada uma espécie em perigo.
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Suplementação de verão - Desperdício ou benefício?
A busca pela melhoria da eficiência na produção de carne tem mudado o perfil da pecuária brasileira, que, da posição de empreendimento extrativista, tem atingido diferentes patamares no sentido de intensificação total. Nesse contexto, a suplementação a pasto surge como uma alternativa capaz de reduzir a idade de abate, aumentar a taxa de desfrute dos rebanhos, aumentar o giro de capital e produzir carcaças de alta qualidade, podendo inclusive promover alterações na composição de ácidos graxos.
A produção animal, qualquer que seja a espécie em questão, é dependente de fatores como consumo e valor nutritivo da dieta, sendo que para bovinos de corte, incluí-se a água, a forragem e os suplementos protéicos, energéticos e minerais.
O uso de suplementos, com a finalidade de melhorar o aproveitamento das forragens no período das águas, tem gerado resultados controversos. A quantidade e o tipo de suplemento usado para alcançar maior resposta animal vai depender da qualidade da forragem, da condição do animal e das condições climáticas, além de outros fatores.
Segundo pesquisadores, no período das águas, a disponibilidade de nitrogênio para as bactérias ruminais normalmente não seria um fator limitante e a energia seria a prioridade da suplementação. Dessa forma, o fornecimento de suplementos energéticos poderia melhorar a utilização das pastagens, desde que sejam tomados cuidados para manter um balanço energético/protéico no rúmen, minimizando o efeito substituição.
Trabalhos científicos demonstram que a suplementação de novilhos cruzados em pastagem de Coastcross (Cynodon dactylon (L.) Pers) apresentando massa de forragem acima de 2 mil kg de MS/ha, com diferentes níveis de casca de soja (0; 0,2; 0,4; e 0,6% do PV), durante o período das águas, influenciou o ganho médio diário que foi de 0,91 kg/dia, mas não houve diferenças entre os tratamentos. Esses resultados, juntamente com outros encontrados na literatura, demonstram que a suplementação de verão é questionável e que a vantagem pode ser traduzida em maior taxa de lotação (efeito substituição), mas não em ganho individual.
Quando existe disponibilidade de forragem, de baixa à média qualidade, pode-se obter um ganho adicional de 0,2 kg/kg de NDT suplementado. Ao contrário, utilizando uma pastagem de boa qualidade, esse ganho diminui significativamente.
Devemos lembrar que quando os animais têm forragem à vontade e recebem quantidade limitada de concentrado, deve-se considerar que a suplementação alimentar pode produzir dois efeitos: aditivo e substitutivo. O efeito aditivo causa maior ganho por animal, pois este consome tanto a forragem como o suplemento; e o efeito substitutivo causa um maior ganho por área, pois, como a forragem é substituída pelo concentrado, pode-se aumentar a lotação da área. Nos dois casos, o produtor sai lucrando, pois está ganhando mais do que ganharia naquela área sem a suplementação.
Por trás desses questionamentos sobre a suplementação, é importante salientar que o desempenho animal está diretamente relacionado com a oferta de forragem e com a massa de lâmina foliar.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Peixe de Agua Doce - Aruanã
Aruanã
Nome Popular Aruanã
Nome Científico Osteoglossum bicirrhosum
Família Osteoglossidae
Distribuição Geográfica Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins.
Descrição Peixe de escamas; corpo muito alongado e comprimido; boca enorme; língua óssea e áspera, como a do pirarucu; barbilhões na ponta do queixo; escamas grandes; coloração branca, mas as escamas ficam avermelhadas na época da desova. Alcança cerca de 1m de comprimento total e mais de 2,5kg. No rio Negro também ocorre uma outra espécie O. ferreirai de coloração mais escura.
Ecologia O aruanã vive na beira dos lagos, ao longos dos igapós ou dos capins aquáticos, sempre à espreita de insetos (principalmente besouros) e aranhas que caem na água. É provavelmente o maior peixe do mundo cuja dieta é constituída principalmente por insetos e aranhas. Nada logo abaixo da superfície com os barbilhões projetados para a frente, mas a função dos barbilhões ainda é desconhecida. Em águas pouco oxigenadas, os barbilhões podem ser utilizados para conseguir oxigênio na superfície da água. O aspecto mais característico do comportamento alimentar do aruanã é a habilidade de saltar fora da água e apanhar as presas ainda nos troncos, galhos e cipós. Um indivíduo adulto pode saltar mais de 1 metro fora d'água. A espécie se reproduz durante a enchente, e os machos guardam os ovos e larvas na boca (os barbilhões também servem para guiar as larvas até à boca do macho quando saem para se alimentar). Os alevinos alcançam alto valor comercial como peixe ornamental.
Equipamentos O equipamento deve ser do tipo médio; linhas 12, 14 e 17 lb.; anzóis 1/0 a 3/0.
Iscas Esse peixe pode ser capturado tanto com iscas naturais (peixes, camarão, insetos etc.) quanto artificiais, como plugs de superfície e meia água e colheres.
Dicas É mais fácil capturar o aruanã na beira dos lagos e lagoas, nas proximidades de troncos e plantas aquáticas. O aruanã costuma dar saltos espetaculares quando capturado, e o pescador precisa ter muita atenção ao retirar o anzol do peixe para não se ferir.
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