Em assembleia geral realizada na tarde desta terça-feira (11.02), na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), em Porto Alegre, foi criado o Instituto Gaúcho do Leite, com a aprovação do Estatuto Social e a eleição da Diretoria da entidade. Participaram representantes de cooperativas, sindicatos, indústria, federações e movimentos sociais ligados ao campo, além de entidades de pesquisa e assistência técnica.
A criação do Instituto Gaúcho do Leite estava prevista na Lei Nº 14.379, de 26 de dezembro de 2013, referente ao Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Rio Grande do Sul (Fundoleite/RS), vinculado à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa). O Instituto, uma entidade associativa sem fins lucrativos, de direito privado, tem por objetivo promover a coordenação da produção, do desenvolvimento e da competitividade da cadeia produtiva do leite e dos produtos lácteos, nos termos dos objetivos gerais e específicos do Fundoleite/RS, e é constituído por 47 pessoas jurídicas representantes dos produtores, indústria e órgãos da Administração Direta e Indireta. “Este é um passo importante para estruturar a cadeia leiteira no Estado”, afirmou Lino De David, presidente da Emater/RS, instituição que é membro do Instituto Geral do Leite e que compõe também o Conselho Técnico da entidade recém-criada, ao lado da Embrapa, Fepagro, Famurs.
Integram a Diretoria do Instituto Gaúcho do Leite, como presidente, Gilberto Piccinini, da Cooperativa Cosuel; como 1º vice-presidente, Elton Weber, da Fetag; Wilson Zanatta, do Sindilat, como 2º vice-presidente; Marcelo Roesler, da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil), como 1º secretário; e o titular da Seapa, Luiz Fernando Mainardi, como 2º secretário. Carlos Sperotto, da Farsul, Ricardo Russowsky, da Federasul, e Ernesto Krug, da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios, são os suplentes.
Fonte: Emater RS
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