domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Avestruz
Você sabia?
Que a carne de Avestruz é recomendada pelas Sociedades Brasileira e Americana de cardiologia, pois possui Ômega 3, que faz muito bem para o coração?
Que as avestruzes fêmeas possuem plumagem acinzentada?
Que o avestruz não voa, mas pode chegar a uma velocidade de até 60km/h?
Que o couro do avestruz é o 2º mais caro do mundo; só perdendo para o couro de crocodilo?
Que a estimativa de vida do avestruz é de 70 anos?
Que existem registros da existência de avestruzes que datam de 5.500 a.C?
Que a carne do avestruz é livre do hormônios e aditivos?
Que os egípcios usavam a pluma de avestruz como leque?
Que os romanos usavam plumas de avestruz como adorno em seus capacetes?
Que o avestruz é considerado a maior ave do planeta?
Que a prole do avestruz chega a ser de 30 a 60 por ano?
Que a aparência e o sabor da carne de avestruz é muito similar à carne bovina?
Que o avestruz é considerado o ser vivo de maior resistência imunológica do reino animal?
Que 1 ovo de avestruz equivale aproximadamente a 25 ovos de galinha?
Que o avestruz suporta bem baixas e altas temperaturas?
Que os bicos e unhas são utilizados na confecção de jóias e botões?
Que o avestruz pode botar até 100 ovos no período fértil?
Avestruz
Você sabia?
Que a carne de Avestruz é recomendada pelas Sociedades Brasileira e Americana de cardiologia, pois possui Ômega 3, que faz muito bem para o coração?
Que as avestruzes fêmeas possuem plumagem acinzentada?
Que o avestruz não voa, mas pode chegar a uma velocidade de até 60km/h?
Que o couro do avestruz é o 2º mais caro do mundo; só perdendo para o couro de crocodilo?
Que a estimativa de vida do avestruz é de 70 anos?
Que existem registros da existência de avestruzes que datam de 5.500 a.C?
Que a carne do avestruz é livre do hormônios e aditivos?
Que os egípcios usavam a pluma de avestruz como leque?
Que os romanos usavam plumas de avestruz como adorno em seus capacetes?
Que o avestruz é considerado a maior ave do planeta?
Que a prole do avestruz chega a ser de 30 a 60 por ano?
Que a aparência e o sabor da carne de avestruz é muito similar à carne bovina?
Que o avestruz é considerado o ser vivo de maior resistência imunológica do reino animal?
Que 1 ovo de avestruz equivale aproximadamente a 25 ovos de galinha?
Que o avestruz suporta bem baixas e altas temperaturas?
Que os bicos e unhas são utilizados na confecção de jóias e botões?
Que o avestruz pode botar até 100 ovos no período fértil?
quinta-feira, 28 de julho de 2011
BRAHMAN - Gado de corte
BRAHMAN
Origem
Nos Estados Unidos, o gado de origem indiana recebe o nome de Brahman. Surgiu do cruzamento das raças Nelore, Guzerá, Gir, Valley e Sindi. A despreocupação do criador americano em relação à raça, visando uma melhor seleção econômica, levou o gado Brahman a ser uma mescla de raças indianas altamente produtiva; hoje encontram-se rebanhos que cobrem extensas áreas do sul dos EUA, onde predominam o calor e terras úmidas.
Características
É um gado exclusivamente dedicado à produção de carne, apropriado para cruzamentos com as raças européias. As raças Santa Gertrudis, Braford e Brangus originaram-se desses cruzamentos. O Brahman é considerado de tamanho intermediário entre as raças de corte. Os touros pesam geralmente de 720 a 990 quilos e as vacas de 450 a 630 quilos. Os bezerros são pequenos no nascimento, pesando de 30 a 40 quilos. As cores predominantes no Brahman têm tonalidades cinza claro, vermelho e preto.
Associação dos Criadores de Brahman do Brasil
Fone: (034) 3367326
Associação Brasileira dos Criadores de Zebu
Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110 Parque Fernando Costa
Uberaba - MG, CEP 38022-330
Fone: (034) 336-3306 Fax: (034) 336-2282
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Abate - Ponto de abate e remuneração operacional
Modelos bioeconômicos têm sido muito utilizados para determinar a máxima remuneração operacional para gado de corte. Esse recurso permite a comparação de diferentes cenários, envolvendo tipos genéticos, manejos nutricionais, custos diretos e oportunidades de mercado (compra, venda, programas de valorização de carnes especiais, etc.), destinados basicamente a um sistema de criação intensivo (recria/terminação em confinamento), devido ao controle total das variáveis.
No Brasil, o confinamento é uma ferramenta cada vez mais utilizada na pecuária bovina. Tratase de uma ferramenta, já que não é um fim por si só, e sim parte de uma estratégia cuja finalidade é maximizar o resultado financeiro da propriedade rural em três pontos muito importantes:
-Livrar as pastagens na estação seca de animais mais pesados (engorda) em favorecimento dos mais leves (recria).
-Possibilitar a remuneração da venda em momento mais favorável (melhores preços).
-Aproveitar ao máximo a carcaça em engorda (peso de abate).
Do ponto de vista da estratégia de compra e venda de animais, ao tomarmos a recente reconstrução do país em sua fase pós-inflação (1994 até os dias atuais), vemos claramente que a possibilidade de melhores negócios na venda de boi gordo concentra-se depois do mês de junho, e a compra de bezerros até o referido mês. Este cenário cria, sob a perspectiva de um sistema de produção, duas oportunidades muitos específicas: uma estação de compra e uma estação de venda.
A figura 1 mostra a sobra de valores (R$) considerando o momento de compra/venda sobre o preço médio anual do boi gordo e bezerro. Se uma determinada propriedade comercializasse mil animais/ano e adotasse a estratégia sugerida acima, muito provavelmente agregaria a seu resultado um total de R$ 840.000,00 ao longo de 14 anos, em comparação a outra propriedade que estivesse comercializando seus animais sem uma estratégia definida. Isso, se considerarmos os valores médios, sem contar, portanto, as melhores oportunidades em momentos mais do que oportunos (fig. 2).
Avaliando a oportunidade em relação ao peso final de engorda, não resta dúvida da importância da genética na quantificação desse valor. Pardi et al. (1996), citado por Pineda N. R., mostrou que em 70 anos o peso da carcaça de 7,4 milhões de zebuínos abatidos em um único frigorífico (Anglo, Barretos – SP) passou de 234,5 Kg/carcaça para 268,6 Kg/ carcaça, ou seja, um incremento de 26,9 Kg/carcaça. Ganho Isso é fruto da substituição de raças (aumento da população de nelore em relação ao gir no rebanho zebuíno), aumento do uso de touros provados e busca de cruzamentos industriais.
Entretanto, temos uma oportunidade única no que diz respeito à genética para obtermos melhorias na nutrição e sanidade, em que a etapa final de engorda sob sistema confinado (controle total das variáveis) permite uma pergunta muito importante: vendemos bois ou carcaças? Obviamente vendemos o animal, mas somos remunerados pelo peso de sua carcaça.
O peso da carcaça estará intimamente relacionado ao peso maduro funcional, e este, por sua vez, ao nível de gordura da carcaça, que comercialmente fica em torno de 25% a 27% de gordura corporal (equivalente a gordura uniforme). Ou seja, ao atingirmos a gordura uniforme no abate, estaremos, de certa forma, representando o máximo acúmulo de carcaça, considerando o sistema nacional de classificação (fotos 1 e 2).
Uma segunda pergunta que nos ocorre é o custo do ganho, o raciocínio de que animais com maior acabamento são mais caros de se produzir é correto, entretanto o incremento do rendimento de carcaça representa um ganho financeiro que não deve ser esquecido (figura 3). De um lado, teremos piores conversões alimentares (custo) e, de outro lado, melhores rendimentos (receita).
Deve-se considerar o valor da diária nutricional e valor de venda do boi gordo, permitindo, assim, a correta determinação do peso do abate através do retorno financeiro final, e não somente através do custo mínimo de produção (fig. 4).
Sob o prisma técnico, a premissa básica é um maior conhecimento dos animais a serem trabalhados, principalmente no que se refere à questão de peso maduro e relação proteína-gordura no momento do abate.
Para gado de corte, fisiologicamente, o peso maduro pode ser considerado como ponto máximo de acúmulo de massa muscular, desconsiderando o acúmulo de gordura que pode ocorrer depois disso. Aceita-se, em geral, que o crescimento muscular é praticamente nulo após o acúmulo de 34% a 37% de gordura corporal, portanto, a definição de peso maduro passa a ser o peso em que o animal atinge de 34% a 37% de gordura corporal.
A relação entre estrutura corporal (frame size) e peso maduro é praticamente direta, porém dependente do nível de musculosidade. A compreensão do peso maduro é importante na determinação do plano nutricional a fim de explorar todo potencial produtivo de uma raça ou mesmo manipular as taxas de crescimento com o objetivo de postergar ou antecipar a fase de acabamento (figura 05).
Comercialmente a terminação do peso maduro, ou seja, 34% a 37% de gordura, é realizada somente em mercados altamente especializados, principalmente naqueles que buscam gordura intramuscular (marmoreio) e nos quais existe remuneração para esse tipo de produção.
Comercialmente, em nosso sistema de classificação, busca-se a produção de um animal de gordura de cobertura moderada a uniforme, o que corresponde a um animal com percentual de gordura em torno de 26% (fig. 6), ponto em que a demanda energética para terminação não implica grande perda econômica e possibilita atingir um maior peso de abate, melhorando, assim, o rendimento da carcaça. No sistema norte-americano seria o equivalente ao tipo select e low choice.
Freitas et. al. (2006), trabalhando na determinação da composição corporal e exigência de manutenção de nelore e seus mestiços (não castrados) em confinamento, com dietas que variaram de 30% a 70% de concentrado, e peso de abate variando entre 480 Kg e 510 Kg (100% a 110% do peso materno), não encontrou diferença significativa entre os grupos genéticos. Assim, adotamos uma única equação para a determinação da composição corporal de proteína e gordura corporal (fig. 7), em que o peso corporal vazio foi obtido pela aplicação do fator 0,891 sugerido pelo NRC, 1996.
Com base na estrutura corporal e categoria animal, é possível, de acordo com o mesmo objetivo final (composição da carcaça), estabelecer um programa nutricional correto, bem como apartação para abates programados (tabela 1), definindo, assim, um sistema de produção que vise maximizar o resultado financeiro, tendo como base o animal, o mercado e seu custo de produção.
Em resumo:
Busque um sistema de produção voltado à maximização de resultados financeiros.
O momento da venda é a melhor oportunidade. FOCO e OBJETIVO. Entenda o mercado.
Venda CARCAÇA! Procure conhecê-la melhor.
Jordânia elege mais belos bode e cabra do país
A Jordânia elegeu na sexta-feira (22), em competição realizada em Amã, os mais belos bode e cabra do país. "Saab Al Manal" ganhou o prêmio de mais belo bode, enquanto "Wasieef" foi eleita a mais bela cabra do concurso. Essa foi a primeira competição desse tipo realizada no país.
'Saab Al Manal' ganhou o prêmio de mais belo bode em competição na Jordânia. (Foto: Ali Jarekji/Reuters)
'Wasieef' foi eleita a mais bela cabra do concurso. (Foto: Ali Jarekji/Reuters)
Fonte G1
terça-feira, 26 de julho de 2011
Navegando pela net e procurando novidades para o blog, encontrei um manual de FRANGO DE CORTE que achei bastante interessante.
É sobre a linhagem Cobb Avian 48.
O link para o manual está aí abaixo. Espero que seja proveitoso.
http://www.granjaplanalto.com.br/MANUAL_MOD%20REV.%2003_18_09_06.pdf
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Cavalo Apaloosa
Apesar dos espanhóis terem trazido o Appaloosa para a América, foi uma tribo de índios( Nez Perce) a responsável pelo desenvolvimento da nova raça no continente americano. Essa tribo habitava a região conhecida como Palouse, por onde passa o rio de mesmo nome e ocupa a parte dos estados de Washington, Oregon e Idaho. Daí o nome da raça. Em 1974 foi registrado o nascimento do primeiro animal no Brasil.
Altura: entre 1,42 m a 1,62 m
Porte: médio
Pelagem: a principal característica da raça é ter a pelagem nevada ou salpicada de escuro, com manta branca sobre o lombo, garupa e posteriores. A pele é pintada ao redor da face. A pelagem básica é o ruão, admitindo-se todas as outras, desde que preencham o padrão que envolve seis pelagens básicas: glacial, leopardo, floco de neve, mármore, manta manchada e manta branca.
Cabeça:
- Perfil subcôncavo;
- Olhos grandes e atenciosos mostram muito mais branco que nas outras raças;
- Orelhas pequenas, bem distanciadas e implantadas e com uma boa movimentação;
- Narinas grandes.
Andamento: trote
Temperamento: dócil, veloz, vigoroso, robusto e resistente
Aptidão: considerado um dos cavalos mais versáteis, é utilizado nas corridas planas, salto, provas de rédeas, tambores, balizas, hipismo rural e lida com gado.
A raça desenvolveu-se no século XVIII, com base nos cavalos trazidos pelos espanhóis. Nesse lote havia exemplares de pelagens sarapintadas descendentes remotos de cavalos da África Central. Os Nez Persé (índios norte americanos, viviam no noroeste, atual estado de Oregon), que eram grandes criadores de cavalos, praticavam rigorosas políticas seletivas. Finalmente obtiveram um cavalo capacitado para qualquer trabalho, de aspecto inconfundível, além de essencialmente pratico. Quase foram exterminados em 1877 pela ocupação do governo nas reservas, hoje á a terceira raça mais numerosa no mundo. Éreprodutor, mas também animal de competição (corridas e saltos) pela consistência, vigor e boa índole.
Altura: 1,47 á 1,57m.
Pelagem: Sarapintado (blanket - cobertor, marble - mármore, leopard - leopardo, snowflake - floco de neve e frost - geada).
Usos: Sela, competição.
domingo, 24 de julho de 2011
Coelho da Flórida
Sylvilagus floridanus é o nome científico do coelho da Flórida. Este coelho é mais abundante no este da América. O seu estado de conservação é pouco preocupante.
Um moderno e grande coelho marrom-enferrujado, com orelhas relativamente curtas e grandes pés traseiros. é um coelho de tamanho moderado, medindo 36-43 cm e pesando 0,9-1,8 kg
é provavelmente um dos mais conhecidos e freqüentemente observados mamíferos em paisagens urbanas e suburbanas no leste dos Estados Unidos. A crepuscular espécies é mais ativa ao amanhecer e entardecer. Este coelho é visto frequentemente alimentando-se em gramados e jardins. Em seu habitat natural, esta espécie habita as bordas da floresta, pastagens, prados e convivência fases das florestas clara
sábado, 23 de julho de 2011
Veja flagras de combates envolvendo
Brigas no mundo animal são frequentes. Abaixo, o G1 mostrou quatro flagrantes de combates envolvendo grandes mamíferos. A lista mostra confrontos envolvendo elefantes, ursos polares, zebras e hipopótamos. As imagens foram feitas no Canadá e em países da África.
Ursos polares lutam em Cape Churchill, em Manitoba, no Canadá. (Foto: J&B Photographers/Barcroft Media/Getty Images)
Hipopótamos durante briga em rio em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
Zebras são flagradas em combate na reserva de Masai Mara, no Quênia. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
Dois elefantes são fotografados lutando em Botsuana. (Foto: Steve Bloom/Barcroft Media/Getty Images)
Fonte: G1
Animais da Quinta: FAISÃO
Nome científico: Phasianus colchicus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Origem
O Faisão é uma ave originária do continente asiático, tendo sido introduzido na Europa na idade média, transportado pelos mercadores que faziam negócios com a Europa.
Cores garridas
O faisão tem feito as delícias dos criadores de aves de quinta. A sua plumagem de cores garridas, sobretudo nos machos, fazem desta ave um caso único de beleza.
Na Primavera, época do acasalamento, essas cores tornam-se mais vivas que nunca, sendo esta uma forma de os machos cortejarem as fêmeas.
Quanto às fêmeas, como em quase todas as aves, a sua plumagem é bastante mais discreta, sendo uma característica útil na Natureza, para se camuflar dos predadores.
Também em termos de constituição física as diferenças são consideráveis, já que, nesta espécie, o macho é significativamente maior que a fêmea.
Existem, espalhados pelo mundo, cerca de cinquenta espécies de faisões, em muitos bosques europeus existem exemplares a viver em total liberdade, já que, durante muitos anos, eram soltos na Natureza para depois se tornarem caça da realeza.
Com o passar dos anos, essa mesma caça tornou-se aberta a todos os caçadores.
Na culinária
O faisão, pelas características próprias da sua carne, tem uma grande reputação em termos culinários. Ainda hoje, a sua carne atinge valores muito altos, comparados com outras carnes de ave, como o frango ou o perú.
Hábitos
Na Natureza, a faisoa faz o seu ninho no chão entre folhas, por isso, na quinta, a fêmea tem tendência a adoptar idêntico procedimento, escondendo o ninho.
Quanto às dormidas, os faisões preferem troncos baixos, mas que lhes permitam estar fora do alcance dos predadores.
Em cativeiro
Em cativeiro, o faisão tem um comportamento de grande desconfiança para com os humanos. Habitua-se ao tratador, mas sempre que outra pessoa se aproxima, fica extremamente nervoso, e corre para os limites da capoeira, correndo depois em redor da mesma até ficar exausto. Inclusive, se o tratador fizer uma mudança significativa de roupa, e não obstante conhecer a sua voz, o faisão apresentará comportamento muito semelhante ao atrás descrito.
Alimentação
Os faisões alimentam-se de pequenos insetos, minhocas, frutos e sementes de vários cereais, portanto a alimentação é, em tudo, semelhante às outras aves de quinta de capoeira, nomeadamente, o peru e a galinha.
Fonte: http://bicharada.net
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Tartaruga recebe prótese após ter pata com infecção amputada
Do Globo Natureza, em São Paulo
Animal foi operado em universidade dos Estados Unidos.
Peça implantada vai ajudar na locomoção da tartaruga.
Imagem divulgada pela Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, mostra uma tartaruga de 12 anos exibindo uma prótese implantada no lugar de uma de suas patas. Gamera, nome dado ao animal, sofreu intervenção cirúrgica para implantar a peça depois que a pata esquerda dianteira foi amputada devido a uma infecção. A tartaruga está na cidade de Pullman, em Washington. (Foto: Henry Moore/AP)
Fonte: G1
Fazenda diferente na estrada da Tasmânia (Austrália)
Estávamos eu e Allan rodando aqui pela Tasmânia... Indo visitar uns amigos que estão trabalhando em outra fazenda de gado de leite... Quando eu olho para os animais que estavam em um piquete, de uma fazenda qualquer, beirando a estrada.
E eu pensei... mas que raio de bezerro mais estranho...
Não... Acho que isso é cabra...
Mas cabra aqui na Tasmânia??? Eu vejo muitas ovelhas, mas cabra ainda não vi por aqui...
Talvez ovelhas tosquiadas....
E no piquete seguinte, onde os animais estavam mais perto, pude ver que animais eram esses...
É isso mesmo... Criação de veados!!!
Bem, ainda não sei qual a finalidade dessa criação... Mas temos planos de voltar lá e saber mais sobre esses animais e essa fazenda.
Bem, ainda não sei qual a finalidade dessa criação... Mas temos planos de voltar lá e saber mais sobre esses animais e essa fazenda.
Renata Pitombo
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