quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Falta de chuva preocupa produtores

O tempo seco já começa a reduzir a produção leiteira. A mesma seca que matou o pasto, prejudicou o desenvolvimento das lavouras, que servem para alimentar o gado.



Fonte Globo Rural

CHIANINA - Gado de corte

CHIANINA 

Origem 
A raça Chianina tem sua origem na Itália, numa região de grande variedade de solos de planície, colinas e áreas montanhosas. Era inicialmente utilizado como animal de tração sendo ainda hoje utilizado para esse fim em pequenas propriedades italianas. É pouco conhecida fora da Itália. Sua introdução em nosso País, deve-se a criadores interessados em cruzá-la com o Zebu. 
Características 
É caracterizado pela pelagem branca porcelana, contorno dos olhos e a vassoura da cauda com pelos negros. O focinho, os chifres e as unhas são pretos. É hoje uma das maiores raças bovinas do mundo, podendo os machos alcançar até 1,80 m de altura. Tourinhos de 12 meses de idade chegam a pesar entre 400 e 550 kg, os adultos normalmente ultrapassam 1.200kg. 
É um gado que se mostra superior a outras raças quando comparado o ganho de peso e a proporção de crescimento após a desmama. Sua precocidade possibilita o abate aos 18-24 meses de idade, em regime de pasto suplementado. De crescimento rápido, grande musculatura e robusta constituição, dá rendimentos de carcaça de 54 a 61%, conforme a idade e o acabamento.
No Brasil, o gado Chianino é apreciado para cruzamentos, especialmente com o Nelore, para a produção de novilhos precoces e pesados. Os bezerros nascem grande, com 40 a 50 quilos; aos seis meses, estão com 260 kg os machos e 225 kg as fêmeas. A boa fertilidade e a grande longevidade (nas fêmeas e nos reprodutores) são outras características da raça. A carne apresenta ausência de gordura entre as fibras e com leve proporção de gordura subcutânea.
Associação Brasileira de Criadores de Chianina 
Av. Francisco Matarazo,455 Pq. Água Branca Casa do Fazendeiro,
sala 15 São Paulo SP CEP 05031-900 
Fone:(021)627-1422 / (011) 262-6044 Fax: (011)262-6859 

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Lebres

A lebre insere-se na mesma família que o coelho, sendo sua "prima afastada". Apesar de serem muito parecidos, a lebre e o coelho distinguem-se facilmente pelo tamanho (a lebre é maior - 50 a 70 cm; 2 a 7 kg), pela cor (a lebre apresenta uma cor amarela acastanhada, sendo a mesma mais evidente na parte superior do seu corpo) e, sobretudo, pelas orelhas (evidentemente maiores nas lebres do que nos coelhos). Outra característica notável nas lebres é o comprimento dos seus membros posteriores, membros esses que lhe permitem atingir velocidades na ordem dos 55 km/H. Além disso, a lebre é um animal que também nada e trepa sem qualquer dificuldade. As suas crias já nascem com uma pequena capacidade motora e visual, nascendo também já com pêlo. A lebre divide-se em três géneros distintos:
Lepus;
Caprolagus;
Pronolagus.
No total, cada género contém perto de 40 subespécies.

Imagem da Lebre
Sendo uma espécie herbívora, a base da sua alimentação é constituída por ervas e colheitas agrícolas. É um animal solitário que habita quer em bosques protegidos quer em terrenos abertos, com vegetação adequada. Normalmente tem uma a três ninhadas por ano; o período de gestação é de 42 a 44 dias e a ninhada é constituída por uma ou duas crias (raramente três),com cerca de 100 g de peso, que, ao contrário dos coelhos, nascem já de olhos abertos e com pêlo, sendo amamentadas até às três semanas. Alcançam o peso de adulto aproximadamente aos 150 dias. O macho atinge a maturidade sexual aos seis meses e a fêmea aos sete/oito meses. Vive um máximo de 9 anos.

Criadores seguram as vendas do boi gordo à espera de preços mais altos



O preço da arroba do boi gordo recuou em dezembro. Em São Paulo, os criadores estão preferindo segurar os animais a espera de melhores valores.


Fonte: Globo Rural

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Reunindo o Gado - Austrália

Esse foi um dia que precisamos juntar o gado da fazenda pra fazer a contagem e separação para os diferentes tipos de mercado. Apesar de ser um pouco cansativo é bem divertido!!!

















Vídeos



Preço do ovo sobe no final de ano, para surpresa dos criadores de SP

A maioria dos produtores de Bastos antecipou o descarte das aves. Faltou ovo no mercado e o preço foi lá em cima, o melhor em quatro meses.



Fonte Globo Rural

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

As moscas se proliferam no esterco e atacam o gado



As moscas se proliferam no esterco e atacam o gado. Alguns animais já morreram e os que sobrevivem estão se comportando de maneira diferente


Fonte: Globo Rural

domingo, 25 de dezembro de 2011

Cavalo Campolina

Porte grande e delicado, cabeça seca, perfil sub-convexo para retilíneo, olhar vivo, orelhas médias tendendo para longas, pescoço musculoso e rodado, tendendo para comprido; crinas fartas e sedosas; garupa ampla e longa, suavemente inclinada; anca arredondada, cauda de inserção baixa. O Criador Cassiano A. da Silva Campolina ganhou uma égua, Medéia, da raça Mangalarga Marchador, que havia sido cruzada com um garanhão Andaluz, de Antônio Cruz, que pretendia obter um produto mais robusto. Nasceu um potro, Monarca, do qual se desenvolveu a raça, recebendo infusões de sangue Anglo - Normando (do Garanhão Menelicke e, posteriormente, de PSI). Temperamento vivo e dócil.
Altura: 1,52 á 1,65m.
Pelagem: Castanho, alazão, baio e amarelado. Crinas e membros negros ás vezes zebruras listras, raia da cernelha à garupa.
Usos: Sela, engate.

Muchea Sales Yards. WA - Austrália

Olááá!!
Então..
       Dia desses iámos para Perth e  o Richard (gente boa que trabalha para a exportadora Wellard e tem gado aqui na fazenda) nos convidou para conhecer o Muchea Sales Yards, que fica no caminho. Ele tinha que passar lá pra dar uma olhada em um gado e fomos de arroz pra ver o local.
      Esse gigantesco lugar se resume a milhares de pens (currais, baias ou como queiram chamar) onde os animais (bovino e ovino) das propriedades são levados para serem comercializados, como num mercado mesmo.
      Acontece que este Estado que estamos (Western Australia) é fortíssimo no setor agropecuário, e mais exatamente no raio de 600Km tendo Perth como centro, se concentram a massiva maioria de propriedades, sendo composta, por pequenas e médias fazendas (mas que são grandes para os nossos padrões). Para se ter uma idéia, as grandes propriedades que se localizam mais no norte e sudeste do Estado, são as "stations", tem como tamanho regular 250 mil hectares. Mais impressionate ainda, é uma de 2 milhões e 200 mil hectares!!!! Isso é quase um terço da austrália.uahuahuahua.. Pois bem, depois falo melhor das stations.
       Então, são muitas e muitas fazendas por aqui e um sistema de comercialização bastante expresivo. Vamos á ele, simplificado:

  • São duas as empresas exportadoras: Wellard e LSS. Elas tem os próprios navios que exportam para países como Indonésia, Arábia Saudita, Israel e etc. Elas compram gado das fazendas, mantêm eles em confinamento (como nesse que trabalhamos) e depois metem tudo no navio.
  • Só que para facilitar a vida dessas dusas empresas, existem outras, super famosas e de importância vital para o setor. São as Landmark, Elders, Roberts e mais umas duas. Elas mandam e desmandam na agropecuária da Austrália. Fazem tudo: imobiliário, venda de material rural, financiamento, negócios de gado, mercado financeiro...enfim, milhares de coisas. Dentre elas, são agentes entre os produtores rurais e a Wellard/LSS. O produtor paga uma taxa à essas empresas e têm garantia na venda do seu gado, como uma imobiliária mesmo.
  • Então, chegamos aos Sales Yards. Esse giganteco lugar (que parece o Riocentro), provido pelo governo federal e que custou 70 milhões de dólares, fornece condições para que produtores mostrem seus peixes para as empresas e estas também ás exportadoras, além de haver leilões dos gados menos interessantes.


A infra-estrutura do local impressiona mesmo. Além do tamanho, presenciamos rampas duplas, rampas elevatórias para ovinos, yard ante-tronco movido á controle remoto, nove currais separatórios, limpeza impecável e maquinário apropriado (bobcat). No vídeo dá pra ver a separação em ação quando o Richard selecionava o gado que ele queria.
    Isso era um sábado e o único gado que tinha lá era justamente o que fomos ver. Os dias mais movimentados para compra, venda e leilão são segunda e quarta, mas mesmo assim valeu á pena conferir a famosa Muchea. 

Allan


























Vídeos



domingo, 18 de dezembro de 2011

Coelho de Bunyoro



O coelho de Bunyoro é mais abundante no continente Africano. Tem como nome científico Poelagus marjorita. Este coelho é mais abundante nos E.U.A e o seu estado de conservação é pouco preocupante.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Camarão de aguá doce - Local de escolha dos viveiros

Aspectos do local

Abordaremos os aspectos relevantes para escolha de áreas que proporcionem um potencial técnico adequado ao desenvolvimento da atividade:

Clima

O camarão da Malásia apresenta bons resultados de crescimento quando submetido a temperaturas da água em torno de 25º C a 28º Este gradiente pode ser facilmente atingido nos viveiros de criação, em locais onde a temperatura média ambiente possuir valores próximos, ou acima, de 20º C, durante o ano todo ou, pelo menos, no decorrer de seis meses.
Desta forma, recomenda-se que seja efetuado um levantamento das temperaturas locais (máximas, mínimas e médias) mensais, compreendendo o período dos últimos 10 anos. Tais dados poderão ser adquiridos nos seguintes órgãos: CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, DIRA - Divisão Regional Agrícola, IAC - Instituto Agronômico, Prefeituras Municipais e Departamento de Meteorologia do Ministério da Agricultura. Diante destas informações será possível avaliar a possibilidade de criação do camarão ao longo de todo o ano, com obtenção de duas safras anuais, ou restringir o cultivo ao período mais quente (primavera/verão), com obtenção de uma única safra anual, que ainda é altamente viável do ponto de vista econômico.

A água

Os recursos mais utilizados para abastecer os viveiros de criação são os córregos, rios e represas, dando-se preferência para aqueles que se encontrarem nos níveis de cota superior à área destinada para construção dos viveiros. Desta maneira, os projetos poderão funcionar com abastecimento hídrico gravitacional, eliminando a necessidade de bombeamento, o que representa grande economia, uma vez que a água, nestes viveiros, deverá ter circulação constante.

Quantidade

Para sistemas de criação semi-intensiva deverá ser respeitada a vazão de 5 a 10 litros/segundo para cada hectare de lâmina d'água do projeto a ser implantado. Portanto, há a necessidade da mensuração do fluxo do recurso hídrico, o que poderá ser efetuada por técnicos da área, ou pelo DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica local.

Qualidade

Recomenda-se aquelas mais próximas dos aspectos de potabilidade, dando-se preferência para águas claras, livres de poluição química ou orgânica. Assim, deverá proceder-se a análise da qualidade da água em laboratórios locais, tomando-se como base os principais parâmetros hídricos a serem analisados, bem como os valores recomendados para utilização na aqüicultura.
Cabe salientar, que a maioria dos parâmetros é passível de correção, como por exemplo o pH. Contudo, deve-se observar, com cuidado, os valores de dureza que podem inviabilizar tecnicamente o projeto, caso estejam acima dos 120 ppm.

Solo

Os solos mais aproveitáveis são aqueles com teor silte argiloso entre 30% a 70%. Solos muito arenosos proporcionam excessiva infiltração, dificultando a manutenção da água nos viveiros. Já os solos muito argilosos podem proporcionar rachaduras nas porções emersas dos taludes. Para avaliação deste aspecto, recomenda-se a análise física do solo localizado a 80 cm abaixo da superfície da área escolhida. A análise química também é necessária para facilitar as futuras correções e preparo dos viveiros. Tais análises poderão ser efetuadas em laboratórios regionais, Casas da Agricultura e Instituto Agronômico.

Tabela 1

Valores recomendáveis na avaliação de recursos hídricos e da composição de solos para aproveitamento na aqüicultura.

ParametroÁguaUnidadeSoloUnidade
ph7.0 - 8.0> 4.5
Nitrogênio Amoniacal (N-NH3)até 0.5mg/l
Nitrogênio nitrito (N-NO2)até 1.0mg/l
Nitrogênio nitrado (N-NH3)até 10.0mg/l
Dureza (CaCo3)mg/l
Cálcio (Ca)12.0 - 25.0mg/l10.0 - 50.0ug/g
Potássio (K)300 400mg/l0.1 -1.0ug/g
Sódio (Na)até 30.0mg/laté 10.0ug/g
Magnésioaté 20.0mg/l1.0 - 4.0ug/g
Cloro (Cl)00.2mg/l
Cloreto (CL2)até 250mg/l
Fluoreto (F2)até 0.6mg/l
Ortofosfato (PO4)até 0.3mg/laté 0.05ug/g
Fosforo total (P)até 0.05mg/laté 420ug/g
Sulfatos (SO4)até 4.0mg/l20.0 - 30.0ug/g
Alcalinidade (CaCo3)40.0 - 50.0mg/l
Condutividade Elétrica30 (7.5 -15.0)uScm

sábado, 10 de dezembro de 2011

Nova identificação de abelhas dispensa taxonomistas

A identificação e classificação de abelhas atualmente no Brasil é complexa e sobrecarrega os taxonomistas que têm ficar identificando as espécies coletadas pela pesquisa ao invés de se dedicarem a descrever e analisar novas espécies. As técnicas utilizadas hoje em dia são complexas, exigem o manuseio de reagentes e laboratórios muito especializados, o que torna o processo caro e demorado. Para acelerar a identificação das abelhas analisadas e fazer com que o trabalho fique mais acessível, a USP (Universidade de São Paulo) está desenvolvendo três ferramentas que dispensam reagentes e uma delas pode até ser utilizada pelos próprios produtores.

A ferramenta mais simples é a que identifica as abelhas baseado nas características presentes nas asas delas. A técnica consiste em tirar uma foto da asa e analisar os padrões de distribuição das veias que compõem as asas. Para isso, é necessário um computador com o software que seria baixado da internet e uma lupa com câmera digital acoplada. Segundo o pesquisador Tiago Mauricio Francoy, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, esta ferramenta consegue identificar a espécie em apenas 4 minutos, com uma eficácia de 95% dos casos testados. Ele diz que ainda vai levar mais três anos para aprimorar a tecnologia para que ela tenha uma eficácia de 100% e seja disponibilizada na internet para ser usada por quem se interessar.
— Quando a gente trabalha com a identificação de abelhas a gente encontra um problema, que é um pouco sério, porque existe um número muito pequeno de especialistas em identificação de abelhas. Estamos propondo três novas ferramentas diferentes, trabalhando com a ciência da computação e reconhecimento de padronagem de imagens. Estas ferramentas prestam um serviço muito interessante que é o de abrir o acesso ao grande público e tirar o peso das costas dos taxonomistas. O produtor e até o leigo que se interessa pela apicultura teria somente que tirar uma foto da asa da abelha e carregar a foto no site. Lá haveriam informações e ele mesmo poderia fazer a análise porque o software diria para ele qual é a espécie que ele está analisando. Este é o sonho final. É uma linha de pesquisa recente, mas que está crescendo. Acredito que dentro de pouco tempo a gente vai ter capacidade para mapear espécies em todas as regiões do Brasil — espera Francoy.
Para os casos em que a tecnologia de fotografia das asas ainda não é eficaz, os pesquisadores estão desenvolvendo a técnica de sequenciamento de DNA, em que eles trabalham com o código de barras do DNA, sequenciando um gene específico e depois comparando a sequência analisada. Essa ferramenta é mais eficaz do que a técnica das asas, mas é mais elaborada e cara porque precisa de uma equipe especializada, equipamentos diferenciados e um laboratório de biologia molecular. Mesmo assim, a vantagem é que ela não precisa ser manipulada por taxonomistas. Francoy é um dos palestrantes do 10º Congresso Iberolatino-americano de apicultura, que acontece em Natal, no Rio Grande do Norte, de 11 a 14 de outubro. No evento, ele vai mostrar também uma terceira tecnologia que ainda está sendo analisada pelos pesquisadores brasileiros, mas já demonstra sucesso em outros países.
— A gente também está experimentando agora uma técnica bem recente que é a comparação dos perfis das substâncias que ficam impregnadas no corpo das abelhas, os chamados hidrocarbonetos cuticulares. Comparativamente, em estudos com formigas de 80 espécies diferentes os pesquisadores acertaram 100% da identificação de todos os indivíduos. Temos ainda poucos trabalhos feitos com abelha com esta tecnologia, apenas dois ou três, mas estamos animados com os resultados preliminares e no próximo ano vamos continuar a fazer estas análises com esta nova ferramenta — comemora o pesquisador.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Coelho pigmeu

O coelho pigmeu é o menor coelho do mundo. Tem como nome científico Brachylagus idahoensis. Este coelho é mais abundante nos E.U.A e o seu estado de conservação é pouco preocupante.





sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Peixe de Agua Doce - Barbado

Barbado

Nome Popular Barbado, Piranambu, Barba-chata 
Nome Científico Pinirampus pirinampu 
Família Pimelodidae 
Distribuição Geográfica Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata. 
Descrição Peixe de couro. As características mais marcantes são os barbilhões longos e achatados, daí o nome vulgar, e a nadadeira adiposa muito longa, começando logo após a nadadeira dorsal. A coloração é cinza a castanho no dorso e flancos, clareando na região ventral. Logo ao ser retirado da água pode apresentar uma coloração esverdeada no dorso. Alcança cerca de 80cm de comprimento total e pode chegar a 12kg, mas o peso médio varia de 3 a 5kg. 
Ecologia A espécie é comum ao longo da beira dos rios, na frente de vilas e cidades, e, por esse motivo, é importante para a pesca de subsistência. Inclui vários itens alimentares em sua dieta, mas costuma ser um piscívoro bastante voraz quando ataca peixes presos nas redes. No rio Madeira, na Cachoeira do Teotônio, cardumes de barba-chata aparecem em novembro/dezembro. 
Equipamentos O equipamento para a captura do barbado é do tipo médio/pesado, montado com chumbo para manter a isca no fundo. As linhas mais apropriadas são de 17, 20 e 25 lb. e os anzóis de n° 4/0 a 8/0. 
Iscas Este peixe só é capturado com iscas naturais, como peixes inteiros ou em pedaços e minhocuçu. 
Dicas É um peixe que briga muito. Deve ser colocado no gelo, logo após capturado porque estraga facilmente. atenção ao retirar o anzol do peixe para não se ferir.