Depois do recuo na estimativa da safra norte-americana, promovido pelo USDA no início de outubro, as atenções se voltam para a demanda. O próprio mercado norte-americano, onde a gasolina vai passar a receber 15% de etanol, que por lá ainda é feito de milho deve consumir mais do grão.
Na outra ponta, a China, onde a produção local do cereal tem sido insuficiente para atender a intensa procura, aquecida pelo crescimento da indústria de ração do país também deve comprar mais. Até setembro de 2010, os chineses devem importar 1,3 milhão de toneladas de milho, maior volume registrado em 15 anos.
DCI - Diário da Indústria & Comércio
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