O governo argentino classificou de "insignificante" a demora na liberação das licenças para importação de máquinas agrícolas do Brasil. A reclamação dos fabricantes foi discutida na reunião bilateral que terminou nesta quinta, dia 12, em Brasília.
Os números indicam que a relação entre os dois países vai bem: a soma das importações e exportações cresceu 45% entre janeiro e julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Porém, a indústria brasileira de máquinas agrícolas acusa a Argentina de dificultar a entrada dos produtos no país. A espera – que deveria ser de no máximo 60 dias – estaria levando mais de quatro meses.
O secretário de Indústria e Comércio argentino, Eduardo Bianchi, diz que não há problemas na importação de máquinas agrícolas produzidas no Brasil. Segundo ele, a importação até cresceu. Este ano, 80% do maquinário comprado pelos argentinos de outros países foi produzido aqui. No ano passado essa proporção era de 50%.
De janeiro a julho, a Argentina importou 106 milhões de dólares em máquinas agrícolas. 80 milhões foram para o mercado brasileiro.
— Com estes números, me parece que as reclamações não se sustentam. Se houver algum problema é realmente insignificante — diz o representante do governo argentino.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) reforçou que o problema é pontual. Das 70 reclamações recebidas pelo Ministério, seiscentas já tinham sido resolvidas até esta quarta, dia 11.— Os dois governos se mostraram preocupados com o mercado de autopeças. Como a indústria automobilística tem buscado materiais fora do Mercosul, há déficit nas exportações dos dois países. Brasil e Argentina prometeram trabalhar juntos para reverter este cenário — explica o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral.
Os números indicam que a relação entre os dois países vai bem: a soma das importações e exportações cresceu 45% entre janeiro e julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Porém, a indústria brasileira de máquinas agrícolas acusa a Argentina de dificultar a entrada dos produtos no país. A espera – que deveria ser de no máximo 60 dias – estaria levando mais de quatro meses.
O secretário de Indústria e Comércio argentino, Eduardo Bianchi, diz que não há problemas na importação de máquinas agrícolas produzidas no Brasil. Segundo ele, a importação até cresceu. Este ano, 80% do maquinário comprado pelos argentinos de outros países foi produzido aqui. No ano passado essa proporção era de 50%.
De janeiro a julho, a Argentina importou 106 milhões de dólares em máquinas agrícolas. 80 milhões foram para o mercado brasileiro.
— Com estes números, me parece que as reclamações não se sustentam. Se houver algum problema é realmente insignificante — diz o representante do governo argentino.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) reforçou que o problema é pontual. Das 70 reclamações recebidas pelo Ministério, seiscentas já tinham sido resolvidas até esta quarta, dia 11.— Os dois governos se mostraram preocupados com o mercado de autopeças. Como a indústria automobilística tem buscado materiais fora do Mercosul, há déficit nas exportações dos dois países. Brasil e Argentina prometeram trabalhar juntos para reverter este cenário — explica o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Welber Barral.
fonte: Canal Rural
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