Governo do RS reafirma manutenção da vacina contra febre aftosa
Inexiste um cronograma para o Rio Grande do Sul suspender a imunização contra a febre aftosa, informou nessa quinta, dia 12, o secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, Gilmar Tietböhl, por meio de uma nota. A manifestação, segundo o secretário, teve o objetivo de “acalmar os ânimos” dos produtores diante da retomada da discussão sobre uma nova tentativa gaúcha de pleitear o status de livre da doença sem vacinação.
Tietböhl decidiu reafirmar a posição após duas reuniões esta semana com a Federação da Agricultura do Estado, a Sociedade de Veterinária do Rio Grande do Sul e associações de criadores de raças bovinas.
– Isso estava intranquilizando o meio rural – afirma.
O secretário confirma o convite a representantes do Uruguai, da Argentina e do Paraguai para debater a situação em uma mesa-redonda na Expointer, mas o encontro poderá ser informal, já que a intenção é evitar a polemização do assunto.
Rogério Kerber, presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Estado do Rio Grande do Sul (Fundesa), lembra que a entidade começou a formatar um planejamento estratégico de reforço da estrutura do Estado para, sem determinar prazos, dar condições de o RS evoluir para a condição de livre de febre aftosa sem vacinação, status que dá acesso a mercados mundiais mais exigentes. O motivador, lembra Kerber, foi a intenção do Paraná de suspender este ano a vacinação. Os paranaenses desistiram, mas outros Estados, como Minas Gerais, têm a meta de suspender a vacina em 2014.
Cauteloso, Tietböhl reafirma que, mesmo sem estabelecer prazos, é objetivo levar o Estado ao status de livre de aftosa sem vacinação.– A discussão saiu da esfera técnica – reclama Elizabeth Cirne Lima, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon.
Tietböhl decidiu reafirmar a posição após duas reuniões esta semana com a Federação da Agricultura do Estado, a Sociedade de Veterinária do Rio Grande do Sul e associações de criadores de raças bovinas.
– Isso estava intranquilizando o meio rural – afirma.
O secretário confirma o convite a representantes do Uruguai, da Argentina e do Paraguai para debater a situação em uma mesa-redonda na Expointer, mas o encontro poderá ser informal, já que a intenção é evitar a polemização do assunto.
Rogério Kerber, presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Estado do Rio Grande do Sul (Fundesa), lembra que a entidade começou a formatar um planejamento estratégico de reforço da estrutura do Estado para, sem determinar prazos, dar condições de o RS evoluir para a condição de livre de febre aftosa sem vacinação, status que dá acesso a mercados mundiais mais exigentes. O motivador, lembra Kerber, foi a intenção do Paraná de suspender este ano a vacinação. Os paranaenses desistiram, mas outros Estados, como Minas Gerais, têm a meta de suspender a vacina em 2014.
Cauteloso, Tietböhl reafirma que, mesmo sem estabelecer prazos, é objetivo levar o Estado ao status de livre de aftosa sem vacinação.– A discussão saiu da esfera técnica – reclama Elizabeth Cirne Lima, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon.
fonte: Canal Rural
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