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Na nomenclatura usual dos campos, boi inteiro é touro; castrado, é boi-de-trabalho. O recém-nascido é bezerro; e já crescido é novilho. A fêmea do boi é vaca; a cria nova é bezerra; e já crescida, é novilha.
Quando o Brasil ainda era colônia, a Coroa portuguesa não permitia a criação de gado no litoral brasileiro. Pois a costa, com seu solo fértil, era usada para à produção em larga escala de cana-de-açúcar e não poderia ser utilizada como pasto. Com isso, lá foi o boi, desbravar os limites de Tordesilhas.
Graças a interiorização de rebanhos, fomos povoando esse Brasilzão. A pecuária dinamizou a economia interna e bordou o Brasil de batuques e visagens assombradas do ciclo do gado. O boi virou música e poesia.
Hoje é dia, portanto, de parabenizar ao boi e aos homens que fazem das folganças do bumba e da arte de tanger gado essa belezura brasileira de recriação da vida.
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